sábado, 30 de maio de 2009

TONY BIZARRO - NESTE INVERNO (1977)


GRANDE ALBUM DE SOUL MUSIC. RECOMENDO PARA QUEM DESEJA NOVAS-VELHAS SONORIDADES!

BILL HALEY PRESENTS LEE JACKSON




SENHA rocksoul
ESSE DISCO ENCONTRA-SE NO EXCELENTE BLOG ROCK SOUL WARRIOR
ROCK SAMBA - 1975
GRANDE ENCONTRO!
E MANDA UMA DOSE BRUTAL QUE HOJE É SÁBADO!

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Ella abraça Jobim -1981


Como o nome anuncia, em "Ella Abraça Jobim" ou "Ella Fitzgerald Sings the Antonio Carlos Jobim Songbook", gravado entre 1980 e 1981, a diva do jazz interpreta músicas de Tom Jobim, com direito a trechos na língua portuguesa. Aqui Ella é acompanhada por um time de primeira, incluindo músicos do Brasil, Peru, México e Estados Unidos.
Track List:
1. Dreamer (Vivo Sonhando)
2. This Love That I've Found (Só Tinha de Ser Com Vocé)
3. The Girl from Ipanema
4. Somewhere in the Hills (Favela)5
. Photograph (Fotografia)
6. Wave
7. Triste
8. Quiet Nights of Quiet Stars (Corcovado)
9. Water to Drink (Agua de Beber)
10. Bonita
11. Desafinado (Off Key)
12. He's a Carioca (Ele É Carioca)
13. Dindi14. How Insensitive (Insensatez)
15. One Note Samba (Samba de Uma Nota Só)
16. A Felicidade
17. Useless Landscape (Inútil Paisagem)
Pessoal:
Ella Fitzgerald (vocals)
Joe Pass (guitar)
Alex Acuna (drums)
Ronald Batista (guitar)
Oscar Castro Neves (guitar)
Clarck Terry (trumpet)
Paulinho da Costa (percussion, associate producer)
Mitch Holder (guitar)
Paul Jackson (guitar)
Abraham Laboriel (bass)
Clarence McDonalds (keyboards)
Zoot Sims (sax tenor)
Toots Thielemans (harmonica)
Terry Trotter (keyboards)
Mike Lang (keyboards)
Link:
fonte:
Jazz e rock

Arrigo Barnabé e a Banda Sabor de Veneno - Clara Crocodilo (1980)



Ao final da década de 70, o Brasil tinha o cenário musical perfeitamente estabilizado. A guitarra elétrica e o rock já não surpreendiam nem chocavam mais ninguém (talvez o punk e o heavy metal o fizesse, mas o movimento ainda era insignificante no país). Por outro lado, no exterior as coisas estavam pegando fogo. O underground europeu fervilhava de grupos irrequietos, que buscavam fazer uma “nova música”, livre das convenções musicais impostas pelo mercado fonográfico.
O underground brasileiro, coitado, só abrigava hippies, pseudo-intelectuais e pretensos rockers, numa cultura de esoterismo e rebelião equivocada – que no fundo era acomodação. Como a música “livre” poderia surgir neste ambiente? Veremos que realmente não surgiu.
A música de "vanguarda", como alguns costumam denominar, surgiu, no Brasil, em conservatórios e universidades, onde os músicos adquiriam uma preciosa carga de conhecimento teórico aliada a uma vasta cultura auditiva, somados, naturalmente, à realidade e à originalidade brasileira. É nesse caldeirão de possibilidades que emerge o pianista Arrigo Barnabé, sensível aos rumos que a música tomava e que poderia tomar. Em finais da década de 70 é reunido um grupo musical em torno de suas composições: a Banda Sabor de Veneno.
Após algumas experiências em festivais de música pelo Brasil, o grupo consegue gravar seu álbum: Clara Crocodilo, lançado no esquema independente que começava a surgir no país. A capa apresentava um singular desenho de cabeça de crocodilo e título do álbum escrito em sangue, no melhor estilo black metal. A performance do grupo também era atípica: todos vestidos em roupas listradas de presidiário, exceto as vocalistas, caracterizadas como “vampiras/barangas” de esquina. Destaco o próprio Arrigo Barnabé, uma criatura de aparência repugnante, cabelos ao alto e olheiras profundíssimas.
O som: atonalismo, samba, free jazz, Zappa, R.I.O., minimalismo... e até mesmo alguma pitada de rock. De início – e isso é quase inevitável – fixamos a atenção nos vocais. Vozes femininas em tonalidades altíssimas, ora solando, ora em coro, dialogando com a voz satírica e demonesca de Arrigo. Que fique claro que são arranjos vocais da mais alta complexidade, onde os diálogos e a narrativa se encaixam de forma perfeita no arranjo instrumental. E esse não fica atrás em complexidade. Liderados pelo piano frenético de Arrigo Barnabé desfilam diálogos atonais entre os diversos instrumentos de sopro, sustentados pela segurança da base baixo/guitarra/bateria.
Para completar, as letras. Por entre gírias e onomatopéias, desfilam histórias de chinfra e malandragem, prostitutas, chanchadas, fliperamas, chacretes, comerciais de TV, vilões mutantes... é a realidade do Brasil pobretão na linguagem ágil dos quadrinhos. Sim, Clara Crocodilo renderia uma excelente HQ. E sem medo de ser exagerada, porque não dizer um filme ?

1.Acapulco Drive-in
2.Orgasmo Total
3.Diversões Eletrônicas
4.Instante
5.Sabor de Veneno
6.Infortúnio
7.Office Boy
8.Clara Crocodilo

http://rapidshare.com/files/222230399/UQT1980_Arrigo_Barnabe_e_Banda_Sabor_de_Veneno_-_Clara_Crocodilo.rar%20%7C%2069454%20KB

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Os produtores Bob Belden e Michael Cuscuna são os responsáveis por essa magnífica compilação, que reúne os melhores momentos de John Coltrane no Miles Davis Quintet. De 1955 a 1960 Coltrane participou dos histórico quinteto de Miles, gravando obras memoráveis como Cookin', Relaxin', Steamin', 'Round About Midnight e Workin'. Mesmo com toda fluidez, talento e sintonia com Miles, Coltrane teve alguns momentos conturbados.
No final de 1956, Miles Davis demitiu John Coltrane do seu grupo. Eu nunca entendi essa passagem, há muitos relatos que alegam que Coltrane foi demitido por causa do seu vício de heroína, mas essas informações carecem de fontes. Cada um seguiu o seu caminho e Coltrane foi contratado pelo grande Thelonious Monk, gravando o cultuado Thelonious Monk with John Coltrane. Em 1958, Coltrane foi recontratado por Miles, iniciando um grande momento na sua carreira, exercendo a função de sideman. Coltrane permaneceu com Miles até 1960, gravando mais dois álbuns que entrariam para históra do Jazz: Milestones(1958) e Kind of Blue(1959). Coltrane deixou o grupo de Miles para formar o John Coltrane's Quartet com McCoy Tyner ao piano, Jimmy Garrison ao contrabaixo e Elvin Jones à bateria. Bons tempos!
Track List:
1.Two Bass Hit
2.Dear Old Stockholm
3.Bye Bye Blackbird
4.'Round Midnight
5.Straight, No Chaser (Alternate Take)
6.Milestones
7.So What
8.Blue In Green
9.Some Day My Prince Will Come

Link:
http://sharebee.com/b3967e65

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Rogério Skylab - Skylab VIII

O cara é simplesente fora dos padrões. Com suas letras polemicas que refletem o cotidiano louco, cru e sem cerimonias.
Um som nostalgico, psicodelico, rock, blues, com guitarradas grooves. Bom ouve aí e esquece um pouco a letra. Ou presta atenção na letra.. ah sei lá ouve aí e comenta :D


Faixas:

01 - Tira Tudo
02 - Eu Não Tô Entendendo
03 - Batmasterson
04 - Eu Tô Sempre Dopado
05 - Samba Bem Quente
06 - Preciso de Você Comigo
07 - Batman
08 - Eu Estou Só
09 - Ladrão é Polícia
10 - Casas da Banha
11 - Peida, Peida
12 - Cheirando Mal
13 - Eu Sou Cliente de Lá
14 - O Ar
15 - Meu Diário
16 - Um Furo


|LINK|

Créditos: http://blogdosforistas.blogspot.com/

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Semiramis - Dedicato a Frazz - 1973

Semiramis não foi só mais uma banda italiana a lançar um grande one-shot, em minha opinião Dedicato a Frazz é o melhor one-shot italiano da década de 70.Progressivo sinfônico do mais alto nível, com uma forte veia hard, é um maravilhoso disco conceitual com varias atmosferas sempre mesclando o rock com a musica italiana.Em 1973, ano de lançamento do disco, o vocalista e guitarrista Michelle Zarrillo completou 16, é impossível de acreditar nisso quando se ouve o álbum, o componente mais velho do grupo era seu irmão Maurizio Zarrillo com 18 anos, que tocava teclado, alem dos irmãos Zarrillo o Semiramis contava com Paolo Faenza na bateria, Marcello Reddavide no baixo e Giampiero Artegiani nos violões e sintetizadores.Destaque também para a arte gráfica de Gordon Faggetter, presente na capa e capa interna, ilustrando personagens sugeridos nas letras.


Faixas:
1. La Bottega del rigattiere (6:01)
2. Luna Park (5:58)
3. Uno zoo di vetro (4:28)
4. Per un strada affolata (5:00)
5. Dietro una porta di carta (5:42)
6. Frazz (5:05) 7. Clown (4:34)
Total Time: 36:48


http://www.mediafire.com/download.php?voqzmyonm0z

sábado, 23 de maio de 2009

Tracy Chapman - Tracy Chapman [Collection] (2001)

Esse garotinho aí tem o gogó de ouro ahuahuaau... Muito Bom...
Zaqueu.. lá pelas 4 da madruga bota esse cd aí na JukeBox...



01. Fast Car
02. Subcity
03. Baby Can I Hold You
04. The Promise
05. I'm Ready
06. Crossroads
07. Bang Bang Bang
08. Telling Stories
09. Smoke And Ashes
10. Speak The Word
11. Wedding Song
12. Open Arms
13. Give Me One Reason
14. Talkin' Bout A Revolution
15. She's Got Her Ticket
16. All That You Have Is Your Soul


| LINK |

Saiu de Lá: http://etnikcafe.blogspot.com/

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Scorpions - Live In Winterberg (1976)






Sem comentários sobre este disco, basta ouvir!

Postado por: Paulo (METAL PRUDENTE)

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quinta-feira, 21 de maio de 2009

Secos & Molhados (1973)

Imagine pintar o rosto e vestir roupas provocantes e subir em cima do palco e com letras fortes. Agora imagine fazer isso em plena ditadura militar. Pois foi isso que fez o grupo Secos & Molhados, na década de 70, um dos maiores sucessos do país naquela época. Liderados pelos talentosíssimos João Ricardo e Ney Matogrosso, o grupo abalou as estruturas conservadores de um país que vivia os "anos de chumbo". E trouxeram momentos de alegria e beleza para um povo tão sofrido.

"Naqueles tempos (anos 70) se faziam coisas fortes."

A frase dita pelo guitarrista dos Mutantes, Sérgio Baptista mostra que, ao contrário de hoje, atitude era algo bem mais do que mero palavreado. E havia motivos para se ter medo. O Brasil vivia os chamados "anos de chumbo" e os artistas tinham pouco espaço para se expressar. E, nesse contexto, o Secos & Molhados foi admirável.

Os Secos & Molhados nasceram através do líder João Ricardo, principal compositor da banda, em setembro de 1970. No ano seguinte, em abril, a banda ganha dois novos integrantes: Antonio Carlos (Pitoco) e Fred. Pitoco tocava violão de 12 cordas e harmônica de boca, enquanto Fred, uma viola de 10 cordas e percussão.

Inspirados em Vinícius de Moraes, Cassiano Ricardo e Fernando Pessoa, o grupo faz um temporada no Kurtisso Negro, no bairro do Bexiga, em São Paulo, e logo atraem uma multidão interessada em coisas novas. Uma das primeiras fãs seria Luli, com quem João Ricardo escreveria alguns dos maiores sucessos da banda, como "O Vira" e "Fala".

Mas Pitoco e Fred logo desistem do grupo e João Ricardo sai à caça de um vocalista. Acaba conhecendo Ney de Souza Pereira, futuro Matogrosso, que entra pro grupo, embora morasse no Rio de Janeiro. Alguns meses depois, Ney muda-se para São Paulo, entrando de forma definitiva pro Secos & Molhados, no mês de novembro. No mesmo dia, gravam a música "Vôo", para montagem teatral de Corpo a Corpo, dirigida por Antunes Filho.

Os dois começam a ensaiar e, em janeiro de 1972, fazem ensaios com vários músicos e convidam, somente, o flautista Sérgio Rosadas, o "Gripa" e também Gerson Conrad, vizinho de João. A banda ensaia durante todo o ano, até estrearem no teatro do Meio, do Ruth Escobar, um misto de casa-noturna, bar e restaurante de nome Casa de Badalação & Tédio, onde conseguem um sucesso inesperado.

Em janeiro do ano seguinte, recebem um convite para gravarem no Rio, através do jornalista Moracy do Val. Saem procurando músicos para a empreitada.

Ficam dois meses na capital fluminense, enquanto não recebem sinal da gravadora Continental para entrarem em estúdio.

Finalmente, montam uma banda composta de Gripa (flauta), John (guitarra), Willy (baixo) e Marcelo (bateria) e ensaiam durante os meses de março, abril e maio, quando começam as gravações, no dia 23.

As músicas são finalizadas em quinze dias. Entregam o master para a Continental, enquanto começam a trabalhar na confecção da capa.

No dia 6 de agosto, fazem o primeiro show de divulgação do LP, no Teatro Aquarius, em São Paulo. Chamam a atenção pelo visual, com rostos pintados, muita produção.



No dia 6 de agosto, fazem o primeiro show de divulgação do LP, no Teatro Aquarius, em São Paulo. Chamam a atenção pelo visual, com rostos pintados, muita produção.

O LP logo se torna um sucesso comercial espantoso, vendendo mais de 300 mil cópias em dois meses, e, em pouco tempo, passam a casa do milhão de cópias. E não é por menos.

Além das belas composições de João Ricardo, os Secos & Molhados ousa incorporar elementos de brasileiros com o rock dos Rolling Stones, numa mistura extremamente inteligente e divertida. O primeiro LP leva apenas o nome da banda e conta com as seguintes músicas:

Secos & Molhados - 1973

Lado 1

1. "Sangue Latino" (João Ricardo/Paulinho Mendonça) – 2:07
2. "O Vira" (J. Ricardo/Luli) – 2:12
3. "O Patrão Nosso de Cada Dia" (J. Ricardo) – 3:19
4. "Amor" (J. Ricardo/João Apolinário) – 2:14
5. "Primavera nos Dentes" (J. Ricardo/J. Apolinário) – 4:50
6. "Assim Assado" (J. Ricardo) – 2:58
7. "Mulher Barriguda" (J. Ricardo/Solano Trindade) – 2:35

Lado 2

1. "El Rey" (Gerson Conrad/J. Ricardo) – 0:58
2 . "Rosa de Hiroshima" (G. Conrad/Vinicius de Moraes) – 2:00
3 . "Prece Cósmica" (J. Ricardo/Cassiano Ricardo) – 1:57
4 . "Rondó do Capitão" (J. Ricardo/Manuel Bandeira) – 1:01
5 . "As Andorinhas" (João Ricardo/C. Ricardo) – 0:58
6 . "Fala" (J. Ricardo/Luli) – 3:13

link de http://loronix.blogspot.com
http://rapidshare.com/files/110353884/SecosMolhadosSecosMolhados-zl.zip

Texto de Rubens do Mofo

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Trilha Sonora Dancin' Days Internacional (1978)


01. Dancin' Days medley - Harmony Cats
02. Three Times A Lady - Commodores
03. Scotch Machine - Voyage
04. The Wages of Sin - Santa Esmeralda
05. You Light Up My Life - Debbie Boone
06. The grand tour- Grand Tour
07. I Loved You - Freddy Cole
08. Macho man - Village People
09. Follow You, Follow Me - Genesis
10. Gypsy Lady - Linda Clifford
11. Blue Street - Blood, Sweat & Tears
12. Rio de Janeiro - Gary Criss
13. Rivers of Babylon - Boney M
14. Automatic Lover - Dee D. Jackson

Postado por: Paulo (METAL PRUDENTE)

Download Opções CD Internacional:
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Trilha Sonora Dancin' Days Nacional (1978)



Faixas:
João e Maria (Chico Buarque e Nara Leão)
Amante Amado (Jorge Bem)
Antes que aconteça (Marília Barbosa)
Guria (Luiz Wagner)
Dancin Days (Frenéticas)
Hora de União (Samba Soul) (Lady Zu e Totó)
Amanhã (Guilherme Arantes) / Agora é Moda (Rita Lee)
Kitche Zona Sul (Ronaldo Resedá)
Solitude (Gal Costa)
Copacabana (Dick Farney).


Postado por: Paulo (METAL PRUDENTE)

Baixar Trilha Sonora Dancin' Days Nacional

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Jean-Luc Ponty - Enigmatic Ocean - 1977


Jean-Luc Ponty - Enigmatic Ocean - 1977
[Jazz Fusion]


Jean-Luc Ponty - Piano, Keyboards, Vocals, Bells, Violone, Violectra
Allan Holdsworth - Guitars
Daryl Stuermer - Guitars
Allan Zavod - Organ, Synthesizer, Piano, Keyboards, Clavinet
Ralph Armstrong - Bass
Steve Smith - Drums


1. Overture 0:47
2. The Trans-Love Express 3:56
3. Mirage 4:51
4. Enigmatic Ocean
a) Part I 2:20
b) Part II 3:35
c) Part III 3:43
d) Part IV 2:24
5. Nostalgic Lady 5:20
6. The Struggle of the Turtle to the Sea
a) Part I 3:32
b) Part II 3:33
c) Part III 6:05


[RS] [80MB @320kbps]
[link próprio]

Jean-Luc Ponty (29 de setembro de 1942, Avranches) é um músico, violinista e compositor francês de jazz.

Ele estudou como violinista clássico profissional no Conservatoire National Supérieur de Musique de Paris. Sua atração pelo jazz é devida às músicas de Miles Davis e de John Coltrane.

Trabalhou com Stephane Grappelli, a Mahavishnu Orchestra de John McLaughlin, Frank Zappa, e publicou diversos discos nos anos 70, 80 e 90.

Ponty foi pioneiro na utilização de um violino elétrico a 5 cordas, equipado de 1 corda baixa afinada em Dó. Utilizou também um violino elétrico a 6 cordas chamado Violectra, com baixos em Dó e em Fá. Wikipedia

Este post é dedicado ao Marcello Maddy Lee, meu mais recente amigo de infância e companheiro de copo - o dele com guaraná - mesmo sabendo que ele não se amarra muito em violino elétrico, preferindo o Stradivarius de seu bisavô.

Miles Davis - Kind of Blue - 1959



Bem,inicio minha participação o Blog postando Uma Obra-prima que acaba de completar 50 anos.Não existe outro modo de descrever este álbum, é um dos meus álbuns de cabeceira, sua principal proposta é destilar a musica de qualidade, então não poderia faltar essa maravilha.Unanimidade entre os amantes do jazz, e não teria como ser de outra forma, Kind of Blues é perfeito: delicado, suave, melancólico e bonito. Miles toca de forma inigualável e incomparável. Da inconfundível introdução de piano e baixo de "So What " para o clássico cheio de alma "All Blues" e o bonito solo de Miles em " Flamenco Sketches," este álbum é um tesouro auditivo.Com o mestre Miles Davis no trompete, Julian Addlerley no saxophone alto, John Coltrane no saxophone tenor, Wynton Kelly no piano (na faixa 2), Bill Evans no piano (em todas as outras faixas), Paul Chambers no baixo e Jimmy Cobb na bateria, é difícil articular o quão grande é esse álbum. Eu muitas vezes li a palavra "bonito" ao se referir a ele e ao seu conteúdo, e na verdade, se houvesse apenas uma palavra para descrever Kind of Blue, seria realmente essa a palavra. Se você se recusar a possuir mais de um álbum jazz (e eu espero que isso seja apenas uma situação hipotética), este é o álbum que você deveria se permitir. Espero que através deste álbum você possa abrir sua mente para o maravilhoso mundo do jazz, ou pelo menos o maravilhoso mundo de Miles Davis.Ainda que não se goste de jazz,vale ressaltar que Kind of Blue - algo parecido como ''um tipo de tristeza''em portugûes figura entre oa favortos de muitos ídolos do rock,como Jon Lord,John Paul Jones,Ian Anderson e Rick Wright,que se inpirou nele para compor a música brethe,do ambém classico Dark Side of The Moon.








Faixas:


1. So What (9:25)


2. Freddie Freeloader (9:49)


3. Blue in Green (5:37)


4. All Blues (11:35)


5. Flamenco Sketches (9:25)


6. Flamenco Sketches [Alternate Take] (9:32)




Link:

terça-feira, 19 de maio de 2009

Sobre o destino da birosca














Seguinte pessoal conhecem aquelo velho ditado "Quem não sabe beber bebe mijo"?, hahahahaha, calma não briguem comigo, foi só pra descontrair, rs.

A parada é a seguinte pra acabar de vez com esse lance de emails de bebuns chorões, rs, é melhor esclarecer essa bagaça logo de público porque eu não vou mais responder nenhum email coletivo sobre esse assunto.

Eu acho sinceramente que já deu, o copo encheu e não criei esse boteco pra me aborrecer, muito pelo contrário, sou extremamente paciente e essa coisa aqui foi pra estar entre amigos, novos ou velhos, meus ou de vocês, só que a galera bebeu demais e extrapolou os limites, perturbou a vizinhança, acordou os cachorros e acabaram chamando a polícia, hehehe.Já sou gato escaldado quando se trata de unir tantos corações e mentes tão antagônicas e minha bola de cristal disse que se eu desse continuidade a isso aqui a tendência era piorar, pode ter sido trabalinho de encruzilhada dos trolls, rs, vai saber... Bem o fato é que em menos de 19 dias surgiu tanta confusão e tanto questionamento, tantas farpas por coisas que facilmente seriam contornáveis... somos adultos e por isso mesmo isso cansa. Ultimamente eu to pagando pra não me aborrecer e logo aqui na Internet vou arrumar problemas além dos que já tenho na vida extranet? Não né, isso seria loucura total, por isso desisti mesmo, to jogando a toalha e quero deixar claro que isso não impede de vocês continuarem enchendo o fole por aqui, o boteco só vai acabar se vocês quiserem, a única diferença é que eu não estarei mais de frente aqui. O
fundador que quiser pegar a administração fique a vontade.

Outra coisa, não estou aborrecido com NINGUÉM, se alguém pensa que eu to no estresse pode ir tirando o cavalinho da chuva que não tem nada a ver, fiquei sim puto na hora mas passou rapidinho, pra mim, bloggers amigos e parceiros, tudo continua como antes, vou estar sempre enchendo o saco nos blogs de cada um aqui que costumo frequentar e claro conto com a presença de vocês no Hard & Heavy
e ficamos igual aquele funk "ado, ado, cada um no seu quadrado" porra matei com essa, hahaha, e olha que a cachaça do Paulão ainda nem chegou.

Acho que é isso, cuidado pra não beber demais, sabe que fiofó de bebum não tem dono, hehe.

Abraços a todos.

Era uma vez no Oeste...

Essa música traduz bem o que está rolando por aqui.
Hoje a bebida é por minha conta...Zaqueu, proteja-se atrás do balcão que o bicho vai pegar...
Deixe-me ir andando antes que o pau quebre no Saloon.






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"O Homem Mau"
Léo Canhoto e Robertinho
Composição: Léo Canhoto E Robertinho

"Atenção crianças, não fiquem na rua!
O terrível Homem Mau esta ali no bar.

Eu sou o homem mau, eu sou mau, mau mesmo
Vendeiro traz cachaça com farinha pra todos

Vamos logo, Mistura esse negocio ai, é pra todo mundo beber
Onde vai moço?
Eu vou indo embora, eu nunca bebi (tiro)
E nem vai beber

E você ai, como é seu nome?
Meu nome é Pedro (tiro)
Era Pedro, agora é Defunto.Hahahahaaaaaaaa

Sua cara muito feia dava medo até de ver
Quando entrava na cidade dava tiros pra valer
Não tinha nenhum amigo, só vivia pra matar
Certa vez numa vendinha veja o que foi se passar:

Quem é o dono dessa porcaria aqui?
Sou eu, senhor
Então, ta dormindo? Traz Wisky logo.
Não tem Wisky.
O que é que eu bebo então?
Bebe leite!
Quem bebe leite é bezerro!(tiro)
Toma!Aprenda a respeitar o homem mau.

E essa mulher de quem é?
Essa mulher é minha!(tiros)
Era sua, agora é minha! Hahahahahahahaaaaaa

Certa vez mais um bandido apareceu no povoado
Pra matar o Homem Mau ele veio contratado
O Homem Mau falou pra ele:
-Você veio me matar! A madeira do caixão você já pode encomendar

Então você veio me matar não é?Quem é você?
Eu sou o famoso Billy Gancho porque?(tiro)
Pronto. Era Billy Gancho, agora é Defunto Gancho.Hahahahahahahaaaaaa

Todos tem seu dia certo, todos tem seu fim marcado
Pra acabar com o Homem Mau veio de longe um delegado
Os dois homens frente a frente lá na rua se encontraram
O Homem Mau e o delegado desse jeito conversaram

Então você é o delegado que veio acabar comigo?Qual é o seu nome delegado?
Meu nome é JUSTIÇA. Você está preso Homem Mau.
Hahahahahahahaaaaaa...Quem é você para me prender delegado?Fique sabendo que eu sou o Homem Mau, Mau.(tiros)
É você era o Homem Mau, agora é Defunto Mau.

A justiça sempre vence
Terminou aquela intriga
O Homem Mau amanheceu com a boca cheia de formiga
Lá na sua sepultura escreveram com desdenho:
"O Homem Mau morreu deitado e não faz falta pra ninguém"

V/A - Disco Fever + Disco Fever Volume 2 [2009]

E [мєαиѕтяєєт] convida... LET'S DISCO!
Ahh sim, links próprios.
Divirtam-se!

DISCO FEVER

1 - The Weather Girls - It's Raining Men
2 - Bee Gees - Stayin' Alive
3 - Chic Le - Freak
4 - Village People - Y.M.C.A
5 - Sister Sledge - We Are Family
6 - Yvonne Elliman - If I Can't Have You
7 - Earth, Wind & Fire - Let's Groove Tonight
8 - Andrea True Connection - More More More
9 - Kool & The Gang - Celebration
10 - Chaka Khan - I'm Every Woman
11 - Rick James - Give It To Me Baby
12 - Diana Ross - Upside Down
13 - Abba - Dancing Qeen
14 - Kool & The Gang - Get Down It
15 - Andy Gibb - Shadow Dancing
16 - Peaches & Herb - Shake Your Groove Thing
17 - Blondie - Heart Of Glass
18 - Sylvester - You Make Me Feel
19 - Gloria Gaynor - I Will Survive
20 - A Taste Of Honey - Boogie Oogie Oogie
21 - Natalie Cole - The Everlast
22 - Patrick Hernandez - Born To Be Alive
23 - Tavares - Heaven A Must Be Angel
24 - Village People - Macho Man
25 - Thelma Houston - Don't Leave Me This Way

DOWNLOAD PARTE 1
DOWNLOAD PARTE 2


DISCO FEVER VOLUME 2

01 -MICHAEL ZAGER BAND - LET’S ALL CHANT
02 -CHARO - DANCE A LITTLE BE CLOSER
03 -SANTA ESMERALDA - DON’T LET ME BE MISUNDERSTOOD
04 -KC & THE SUNSHINE BAND - KEEP IT COMING LOVE
05 -BONEY M. - MA BAKER
06 -VILLAGE PEOPLE - MEGAMIX
07 -ROBERTA KELLY - ZODIACS
08 -IMAGINATION - JUST AN ILUSION
09 -JOHN PAUL YOUNG - LOVE IS IN THE AIR
10 -CHIC - GOOD TIMES
11 -VIOLA WILLS - GONNA GET ALONG WITHOUT YOU NOW
12 -LIPPS INC. - FUNKYTOWN
13 -ALICIA BRIDGES - I LOVE THE NIGHTLIFE
14 -DAVID CHRISTIE - SADLLE UP
15 -RITCHIE FAMILY - THE BEST DISCO IN TOWN
16 -RICK JAMES - YOU AND I
17 -PATTI LABELLE - LADY MARMALADE
18 -GIBSON BROTHERS - CUBA
19 -SHANNON - LET THE MUSIC PLAY
20 -JOE BATAAN - RAP O CLAP O
21 -INSTANT FUNK - I GOT MY MADE UP
22 -DEE D. JACKSON - AUTOMATIC LOVER

DOWNLOAD PARTE 1
DOWNLOAD PARTE 2

Aprovado pelo Carlton!!!


E pelo Amaury Jr.!!!

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Milton Nascimento & Lo Borges - Clube da Esquina (1972)



Antes de mais nada, sou muito suspeita pra falar sobre o Milton Nascimento, mas nesse caso, até uma pessoa que não gosta dele, tem que admitir a imposrtância desse trabalho.
Antes de despontar como o compositor da música "Travessia" defendida por Elis Regina no festival da Tv Record, Milton "ralou muito" para obter um reconhecimento que ele buscava, seja cantando em bares de Belo Horizonte ou mesmo num Trio de Bossa Nova chamado "Luar de Prata" , onde ele era o baixista junto com outro grande talento ainda pouco lapidado, chamado Wagner Tiso. Porém, a versatilidade, o sentimento das palavras e a bela voz levaram aquele jovem rapaz a caminhos longínquos, sendo hoje referência na música brasileira e trazendo com ele (como se ainda não bastasse sua presença), vários outros nomes da chamada música mineira para o cenário nacional.
O movimento (alguns chamam de "gueto" !) da música mineira capitaneada por Milton, se não foi marcante no que se refere a comportamento (roupas, gírias, etc) como a Jovem Guarda (Roberto e Erasmo) e o Tropicalismo (Gil e Caetano), pelo menos se tem a certeza de que ela ainda vinga de maneira tímida (característica dos mineiros). Há elementos sofisticados no som de Wagner Tiso e Toninho Horta como há o lado roqueiro (Som Imaginário, Sá, Rodriz e Guarabira e Terço "por conta de Flavio Venturini"), ou seja, Milton construiu o alicerce inicial necessário para toda uma gama de elementos fundamentais dentro da MPB que desabrochou ao longo dos anos 70. Não é a toa que ele é admirado por nomes como o vocalista de um dos maiores nomes no rock-progressivo, YES (Jon Anderson) passando pelas camadas mais populares da musica pop, como o Skank e Ira. Milton é como se fosse nosso Miles Davis (Tanto na aparência como na sofisticação), curiosamente ele também acha isso, conforme ele disse numa entrevista no programa do Jô.
Logo no seu disco de estréia, o time de músicos é de cair o queixo (Herbie Hancock, Airto Moreira, etc) e assim se seguiu durante toda sua carreira, ou seja, sempre muito bem acompanhado. Há inúmeros discos marcantes como: "Milton", "Minas", "Gerais" "Milagre dos Peixes", porém foi com os 2 volumes "Clube da Esquina" que a estrela de Milton brilhou mais forte para muitos. Mais precisamente o primeiro volume de 1972. Sem dúvida alguma, pode-se dizer que este é o Stg. Papper's da MPB. Um disco básico, necessário e emergente em qualquer prateleira. Olhando as músicas pode-se enganar achando que trata-se de uma coletânea tamanho o numero de canções famosas.
O disco "Clube da Esquina" seria lançado como disco de carreira de Milton Nascimento, mas Milton optou por dividir a responsabilidade com um garoto chamado Lô Borges que tinha lhe mostrado canções fascinantes como uma de suas primeiras chamada "Para Lennon & McCartney"e assim, não foi difícil Milton revelar o garoto ao mundo da música. Até porque ele já participava de discos do Milton, porém, sua superação aqui foi uma coisa meio que absurda no melhor sentido da palavra. Além do mais, todos os amigos músicos possíveis e imagináveis de Milton tinha que estar na lista também e assim foi feito. Muitos hoje acham que o disco deveria ter saído como uma banda para fazer justiça ao grupo, o curioso é que mesmo tendo saído como Milton e Lô, na versão em CD re-masterizada, nem o nome do Lô apareceu como deveria. Ou seja, se tornou de fato um disco de carreira de Milton apenas para vender mais. Uma pena, mas o que esperar de gravadoras louca por grana ??
O super-time com Lô Borges, Beto Guedes, Toninho Horta, Rubinho, Wagner Tiso, Milton Nascimento, Tavito, Robertinho Silva, Luiz Alves, Nelson Angelo, Paulo Moura, Paulinho Braga, Luiz Gonzaga Jr, Eumir Deodato e Alaíde Costa se envolveu com o projeto de maneira tão profunda como se fosse uma obra individual de cada um. A entrega no trabalho é quase que envolvente. Como dizem os americanos, com muito "feeling".
"Tudo que Você Podia Ser", música de Lô e Márcio, abre o disco na voz de Milton Nascimento de maneira sublime. Alias, esta versão é insuperável, (não menosprezando as regravações) mas convenhamos que esta música é o tipo de coisa que não dá pra mexer. Ela é perfeita tanto nos dois acordes menores que a abrem até o coral do final que á fecha. Um dos grandes momentos do álbum sem duvida. Não poderiam escolher uma melhor canção para abrir este maravilhoso disco. Depois da melancólica porém bela "Cais" (regravada por muita gente) vem "O Trem Azul" de Lô que destaca o backing-vocal de Beto Guedes, numa performance única e marcante para a época. A letra é quase psicodélica e há uma nítida influencia de Beatles. "Saídas e Bandeiras nº 1" é uma pequena vinheta dividida em duas partes sem grande destaque. "Um Girassol da Cor de Seu Cabelo" outra pérola que marca uma forte presença de Lô Borges no disco. Começa com um piano em acordes menores e oscila momentos tensos com uma letra meio que inocente, porém bela, fazendo comparações da beleza de uma garota com uma paisagem que fica no pensamento. Soberbo ! A musica "Clube da Esquina nº 2 (instrumental)" no disco é apenas solfejada por Beto Guedes e Milton Nascimento, mas ainda assim, maravilhosa. A versão com letra de Lô Borges que sairia em seu disco solo depois também não deixou por menos. "Paisagem da Janela" tem Lô tocando piano e desfilando sua juventude em outro grande momento do disco. "Trem de Doido" tem uma letra curiosa que fala de ratos. E "Nada Será Como Antes" se tornaria um hino do grupo mineiro pela beleza contagiante da canção.
Foi remasterizado em 1994 nos estúdios Abbey Road e saiu em apenas um CD com um encarte excelente. Na época saiu como vinil duplo.
Sem dúvida algum, se trata de um dos mais importantes e belos discos da história da MPB.
Um brinde, aprecie o album sem moderação.

1.Tudo que Você Podia Ser (Lô Borges / Márco Borges)
2.Cais (Milton Nascimento / Ronaldo Bastos)
3.O Tream Azul (Lô Borges / Ronaldo Bastos)
4.Saídas e Bandeiras nº 1 (Milton Nascimento / Fernando Brant)
5.Nuvem Cigana (Lô Borges / Ronaldo Bastos)
6.Cravo e Canela (Milton Nascimento / Ronaldo Bastos)
7.Dos Cruces (Carmelo Larrea)
8.Um Girassol da Cor de Seu Cabelo (Lô Borges / Márcio Borges)
9.San Vicente (Milton Nascimento / Fernando Brant)
10.Estrelas (Lô Borges / Márcio Borges)
11.Clube da Esquina nº 2 (instrumental) (Milton Nascimento / Lô Borges / Márcio Borges)
12.Paisagem da Janela (Lô Borges / Fernando Brant)
13.Me Deixa em Paz (Monsueto C. Menezes / Ayrton Amorim)
14.Os Povos (Milton Nascimento / Márcio Borges)
15.Saídas e Bandeiras nº 2 (Milton Nascimento / Fernando Brant)
16.Um Gosto de Sol (Milton Nascimento / Ronaldo Bastos)
17.Pelo Amor de Deus (Milton Nascimento / Fernando Brant)
18.Lilia (Milton Nascimento)
19.Trem de Doido (Lô Borges / Márcio Borges)
20.Nada Será Como Antes (Milton Nascimento / Ronaldo Bastos)
21.Ao Que Vai Nascer (Milton Nascimento / Fernando Brant)


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Costinha – O Perú da Festa - Vols. 1 a 5

Galera, não vou dizer assim: ‘este é o meu último post aqui’, mesmo que a maior probabilidade é de isso estar bem perto de uma verdade que eu ainda não conheço, já que vou me mudar e terei bem menos tempo pra me dedicar não só ao Boteco, mas também a O Pântano Elétrico.
Então, para não deixar por menos, como esse blog foi feito no intuito de ser o nosso ‘playground’, com muita bagunça e diversão além da música, vou deixar aqui uma excelente munição para conversas nesse boteco, em outros bares, festas de crianças, reuniões de condomínio e enterro de sogras. Essa munição nada mais é do que a série de discos lançada pelo melhor e mais engraçado piadista que esse país já teve: Lírio Mário da Costa, o popularíssimo Costinha.


Costinha – O Perú da Festa - Vols. 1 a 5


As piadas são do tempo em que não existia a ‘Polícia do Politicamente Correto’, também não vem amparada na tal (pretensa) ‘inteligência’ relacionada ao Casseta & Planeta e, também, não mira em algum público alvo, nada disso!! É tiro pra todo lado! rsrs E a única política aqui é a da graça e do riso. Nesse tempo as duas únicas coisas necessárias para a piada em si eram: elas serem realmente engraçadas e, principalmente, serem bem contadas. No caso do Costinha, até as piadas ruins ganhavam graça com ele.
Aqueles que não tiveram a oportunidade de conhecer o Costinha ou aqueles que gostariam de saber um pouco mais sobre essa figuraça, consulte aqui a Wikipedia.
É isso aí, galera, até qualquer hora dessas.
Um abraço.
Divirtam-se!!


Link (84,72mb) - Sharebee

Peter Gabriel - Plays Live, 1983

[Peter Gabriel - Plays Live - 1983]


O inglês Peter Gabriel é o ex- lider, vocalista e flautista do Genesis, uma das mais famosos bandas de rock progressivo. Cantor, compositor e multi-instrumentista, Peter Gabriel começou sua carreira solo em 1976. Dono de uma voz poderosa, de um timbre único, apaixonado pela soul music, Peter Gabriel é considerado um dos maiores representantes da chamanda World Music. Artista engajado em causas humanitárias, Gabriel sempre inovou ao longo de sua carreira, obtendo reconhecimento e grande sucesso com público e crítica.


Assisti a apresentação dele em 1993 em solo carioca, no extinto Imperator. Foi um showzaço!
Esse disco ao vivo, de 1983, traz um apanhado de grandes canções do Peter Gabriel. Considero este um dos melhores trabalhos da discografia do cara que, por sinal, é fantástica!


Zaqueu, desce uma estupidamente gelada! - CD 1


CD2

Raul Seixas - O Baú do Raul


Raul Seixas (1992) O Baú do Raul
[Rock]

Track list:
01. Apresentação Na TV Itapoan
02. Nanny
03. How Could I Know
04. Let Me Sing, Let Me Sing
05. Eu Sou Eu Nicuri E O Diabo
06. Metamorfose Ambulante (Espanhol]
07. Ouro De Tolo [Espanhol]
08. Todo Mundo Explica
09. Can't Help Falling In Love
10. Wee Wee Hours
11. Keeps On A Raining
12. Kansas City
13. Honey Don't
14. I'll Cry Instead
15. Sou O Que Sou


[MU] [45MB]

Este é um disco com raridades do nosso "Maluco Beleza" onde se ouve de tudo, transformado em Rock, é claro!

domingo, 17 de maio de 2009

G.B.H - The Clay Punk Singles Collection (1995)


Uma coleção com 6 Singles Raros

Charged GBH (também conhecida somente por GBH) é um grupo de punk rock e hardcore punk formado no Reino Unido em 1978. São considerados pioneiros do punk rock no Reino Unido, junto com bandas como Discharge, Broken Bones, The Exploited, The Varukers e Shock Frot.
São famosos graças a sucessos no mundo punk como: "Sick Boy", "Give Me Fire", "Big Women", "No Survivors", "Alcohol", "Self Destruction" e "Crush 'Em". A banda começou sua carreira em 1978 com o nome GBH, causando grande impacto na cena punk inglesa e se firmando como um dos principais nomes da segunda safra do punk rock. Oriundos de Stoke On Trent, mesma cidade da banda Discharge, o Charged GBH tinha em sua formação inicial o vocalista Cal (Colin Abrahall), o guitarrista Colin (Jock) Blyth, o baixista Sean e o bateria Wilf (Andrew Williams). O baixista Sean ficou apenas durante dois concertos com a banda, sendo imediatamente substituído por Ross Lomas. A banda alterou seu nome para Charged GBH após descobrir que já havia outra banda com o nome GBH.



Há bastante controvérsia envolvendo o nome, porque de acordo com a lei britânica existem muitos níveis de crimes a terceiros, sendo que um indivíduo pode ser condenado de formas diferentes, caso seja preso por um destes crimes. Existe o ABH (Actual Bodiy Harm, ou Dano Físico Real), que é aplicado às pessoas que por exemplo quebram o nariz de outra pessoa com um soco. Do ABH surgiu uma ramificação, chamada de GBH (Grievous Bodily Harm, ou Dano Físico Grave), que é aplicado a crimes ou ofensas mais graves e de níveis que possam colocar em risco a vida humana.E por isso hoje eh uma das bandas mais aclamadas do punk rock.

Postado por: Paulo (METAL PRUDENTE)

Link para Download
http://www.mediafire.com/?vzqnnmy5zml


sábado, 16 de maio de 2009

Tina Turner - Platinum Collection (2009) 3 CDs

Canta BAGARAI.. e desde novinha. :D
Ao Som de Private dancer....



Disc 1:
1. What's Love Got To Do With It
2. Nutbush City Limits - Ike & Tina
3. Let's Stay Together
4. Acid Queen
5. River Deep, Mountain High
6. Private Dancer
7. Help
8. Tonight - With David Bowie
9. Better Be Good To Me
10. Show Some Respect
11. I Can't Stand The Rain
12. It's Only Love - With Bryan Adams
13. I Want To Take You Higher - Ike & Tina
14. Get Back - Ike & Tina
15. Come Together - Ike & Tina
16. Proud Mary - Ike & Tina

Disc 2:
1. The Best
2. I Don't Wanna Lose You
3. We Don't Need Another Hero
4. One Of The Living
5. Addicted To Love (Live In Camden)
6. Typical Male
7. What You Get Is What You See
8. Tearing Us Apart - With Eric Clapton
9. Steamy Windows
10. Two People
11. Break Every Rule
12. Look Me In The Heart
13. Be Tender With Me Baby
14. Love Thing
15. Way Of The World
16. Nutbush City Limits (Re-Record)

Disc 3:
1. I Don't Wanna Fight
2. It Takes Two - Rod Stewart
3. Goldeneye
4. I Want You Near Me
5. Why Must We Wait Until Tonight
6. Whatever You Want
7. On Silent Wings
8. Missing You
9. Something Beautiful Remains
10. In Your Wildest Dreams
11. When The Heartache Is Over
12. Whatever You Need
13. Open Arms
14. It Would Be A Crime (New Track)
15. I'm Ready (New Track)
16. Cose Della Vita - With Eros Ramazotti


| Part 1 |

| Part 2 |

| Part 3 |

Saiu de lá: http://www.uouwww.com

Sergio Sampaio

Sergio Sampaio é um daqueles caras da década de 1970 que receberam o rótulo de "Malditos da MPB". Bebeu na loucura daqueles dias e produziu coisas maravilhosas, como este que é seu primeiro disco solo, antes, em 1971, havia lançado juntamente com Raul Seixas, Mírian Batucada e Eddie Star, o hoje cult "Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão das 10".
Rock, Samba e Desbunde são a essência deste disco produzido por Raul Seixas.



Sergio Sampaio - Eu Quero Botar Meu Bloco Na Rua 1973



Fonte do Link: Um Que Tenha


Track Listing:

  1. Viajei de Trem
  2. Filme de Terror
  3. Cala a Boca, Zebedeu (Raul Sampaio)
  4. Pobre Meu Pai
  5. Labirintos Negros
  6. Eu Sou Aquele que Disse
  7. Leros e Leros e Boleros
  8. Não Tenha Medo, não
  9. Dona Maria de Lourdes
  10. Odete
  11. Eu Quero É Botar Meu Bloco na Rua
  12. Raulzito Seixas




Joss Stone - Mind Body & Soul Sessions - Live In New York City (2004)


Joss Stone - Mind Body & Soul Sessions
Live In New York City (2004)

[Soul, R&B]


Joss Stone - vocals
Raymond Angry - Keyboards, Vocals
Abel Pabon - Keyboards
David Gilmore - Guitar
Pete Iannacone - Bass
Caesar Griffin - Drums
Ellison Kendrick - Vocals (bckgr)
Antonio Williams - Vocals (bckgr)


01. Super Duper Love 05:58
02. Jet Lag 04:46
03. Don't Know How 06:27
04. The Chokin' Kind 04:50
05. You Had Me 05:21
06. Spoiled 06:18
07. Don't Cha Wanna Ride 06:35
08. Victim Of A Foolish Heart 06:25
09. Less Is More 05:40
10. Right To Be Wrong 04:45
11. Fell In Love With A Boy 04:35
12. Some Kind Of Wonderful 07:49
13. Dirty Man 04:21


[RS] [83MB @160kbps]
[link próprio]

Joss Stone nasceu em Dover, Kent, Inglaterra e passou a sua adolescência na vila de Ashill, Devon. Cresceu escutando uma grande variedade de gêneros musicais, incluindo R&B e soul music cantados por artistas como Dusty Springfield e Aretha Franklin. Em interpretando a música de Donna Summer, "On the Radio". "Viciei-me em música soul principalmente por causa dos vocais que exigia. Tem que se ter boa voz para cantar música soul e eu sempre gostei disso, desde pequena", contou à MTV News.

Em 2002, saiu da Inglaterra para uma audição em Nova York com Steve Greenberg, o chefe do setor executivo da S-Curve Records. Ela também assinou um contrato global com a BMG Music Publishing no Reino Unido.

Desde então, ela se apresentou com artistas como Blondie e Gladys Knight. Foi nomeada a porta-voz da varejista Gap, embora, segundo consta, tenha sido despedida por causa de boatos que afirmavam que ela vivia com Beau Dozier (filho do produtor Lamont Dozier), então com vinte e cinco anos, enquanto ela tinha apenas dezessete. Wikipedia

sexta-feira, 15 de maio de 2009

WILSON SIMONAL


O ano de 2009 está sendo -muito apropriadamente, por sinal- chamado de 'O Ano Simonal'. Senão, vejamos: duas biografias, uma delas serviu de tese de doutorado -'Simonal: Quem Não Tem Swing Morre Com A Boca Cheia De Formiga'; a edição de um box compreendendo todos os discos de sua fase -e melhor, também- na Odeon (atual EMI) e um premiado documentário, 'Ninguém Sabe O Duro Que Dei', estreando hoje aqui na Cidade Maravilhosa. Aí, vocês me perguntam: 'Por que todo esse oba-oba para um cara de quem nunca ouvi falar?'. Para começar, se alguém jamais (acho difícil) ouviu falar do Simona, foi porque em meados da década de 70 ele foi vítima do maior assassinato artístico da história deste país. E tudo devido a uma trama sórdida perpetrada por seu contador -que lhe havia aplicado um desfalque e, segundo a vítima e veementemente negado até a morte por Simonal, levou uma surra encomendada pelo cantor a dois policiais- e um diretor da Globo, João Carlos Magaldi, que, em represália e muito convenientemente pois o cantor era contratado de uma concorrente e seu programa sempre batia de goleada a audiência da Poderosa, espalharam o boato de que ele seria informante do DOPS, a polícia política daqueles anos de chumbo e de tristes lembranças. Aliada à campanha imposta pel'O Pasquim, na figura de Jaguar, um antigo desafeto, que passou a referir-se a ele sempre pela alcunha de dedo duro, de uma hora para outra todas as portas se fecharam para aquele que foi o maior cantor e entertainer que este país já teve. De ídolo -enquanto esteve ativo foi muito mais popular e vendeu muito mais discos que Roberto Carlos- a alcoólatra foi um pulo. Ainda chegou a gravar umas poucas coisas na década de 80 mas não conseguia se apresentar, até porque não havia músicos para acompanhá-lo já que uma 'lei silenciosa' determinava que o profissional que o fizesse também seria banido, e foi alijado de todas as TVs do país.

MUG


Este fantástico cantor dono de timbre e divisão únicos, além de músico, arranjador, compositor diletante mas inspirado e de uma alegria contagiante, está entre meus ídolos maiores na MPB. Desde moleque colecionei todos seus LPs e compactos, tive o mascote Mug, assistia-o em qualquer canal de TV em que aparecesse e jamais me conformei com esta sacanagem. E o pior é que n-i-n-g-u-é-m dignou-se a defendê-lo e, com o acesso à mídia precária da época bloqueado, nem mesmo ele pode fazê-lo.
Parece-me que, finalmente, chegou a hora de fazer justiça não só ao artista completo e genial -além de incrivelmente atual- que foi Wilson Simonal, como também ao cidadão Wilson Simonal de Castro, 'assassinado' -sim, porque morreu em profunda depressão e de uma pancreatite decorrente do alcoolismo- em completo ostracismo em 25 de Junho de 2000, com apenas 61 anos, por uma esquerda que não aceitava que pudesse haver, naqueles tempos difíceis, alguém que se dedicasse apenas a espalhar alegria e talento por onde passasse. Lembro-me como se fora hoje de um episódio que demonstra muito bem o que era ser 'Simonal'*: a diva Sarah Vaughn, em turnê pelo país, foi convidada a comparecer ao programa que o cantor mantinha na TV Record -se não me falha a memória- e Simona puxou uma óbvia 'Oh, Happy Day' e lá foi Sarah timidamente soltando uns scats aqui e uns vocalises ali. Ao final da apresentação, o lado entertainer daquele negão boa pinta, de largo sorriso e muito charmoso aflora e ele começa a fazer umas perguntas sacanas àquela verdadeira divindade do jazz como se a conhecesse desde a infância. O clima de descontração foi tão grande que Miss Sarah, habitualmente arredia, rendeu-se totalmente aos encantos de Simonal e os dois ainda brindaram a audiência com uma interpretação magistral de 'The Shadow Of Your Smile'.
Diante das provas irrefutáveis de sua inocência, será que não seria justo este governo, que se diz de esquerda, fazer um mea culpa e oferecer à sua família o direito à mesma indenização, reconhecimento e reparação histórica a que os perseguidos pelo regime militar fizeram juz? Vale lembrar que muitos destes nem mesmo seriam merecedores de quaisquer destas deferências; no entanto, além de receber vultosas quantias vitaliciamente, uma boa parcela ainda ajuda a (des)governar e saquear este país.

*Avisado por um amigo, encontrei aqui esta apresentação e estou até agora embargado. Já a assisti 3 vezes!


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A princípio, pensei em homenagear o rei do samba soul, do swing, da 'pilantragem' e outras bossas disponibilizando toda sua discografia da fase Odeon, pescada com muita perseverança ao longo de 3 anos de blogs diversos em rips -a grande maioria excelentes, por sinal- de vinis; no entanto, devido ao pouco tempo para subir tantos links e à excelente notícia do lançamento deste luxuoso box -que farei o impossível para adquirir original e assim fazer uma homenagem à altura lá no G&B-,limitei-me a esta compilação dupla por ser um belo aperitivo da obra do grande Simona. São 33 faixas de puro swing e malícia, entre elas 'Sá Marina', 'País Tropical'(gravou-a antes do próprio Jorge Ben e sua interpretação é infinitamente superior à do Babulina), 'Mamãe Passou Açúcar Em Mim', 'Tributo A Martin Luther King', 'A Praça', 'Meu Limão, Meu Limoeiro'(depois sucesso na voz do ratinho Topo Gigio, alguém lembra?), 'Mustang Cor de Sangue', 'Balanço Zona Sul', 'Nem Vem Que Não Tem', 'Aqui É O País Do Futebol', 'Escravos De Jó', 'Nanã', 'Lobo Bobo', 'Vesti Azul', 'Correnteza', 'Agora É Cinza', 'Está Chegando A Hora', entre muitas outras.
Então, como ele, com toda sua marrenta simpatia, diria, vamo s'imbora!



CD 1




CD 2




E se alguém ainda não se convenceu da relevância artística e atualidade musical do 'crioulo', bem como do crime artístico cometido contra ele, aqui está o trailer de
'Ninguém Sabe O Duro Que Dei'.

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Gallera, este é o último petisco que sirvo por aqui e, por isso, o capricho desta postagem.
Mas, fiquem tranquilos que estarei sempre dando uma passada pra tomar aquele chopp geladaço habilmente servido pelo Zaqueu.
Então...
ZAQUEU!!! Traz a saideira e a ALeda!!!!


Carly Simon - Greatest Hits Live



Carly Simon - Greatest Hits Live

1. Nobody Does It Better
2. You're So Vain
3. It Happens Everyday
4. Anticipation
5. Right Thing to Do, The
6. Do the Walls Come Down
7. You Belong to Me
8. Two Hot Girls (On a Hot Summer Night)
9. All I Want Is You
10. Coming Around Again / Itsy Bitsy Spider
11. Never Been Gone

http://rapidshare.com/files/128299605/Crly_Smon_-_1988_-_Gratest_Hts__Live_.rar/

Jogue a primeira pedra quem nunca ouviu Carly Simon, hehe. Aquelas musiquinhas que a gente ouvia quando levava fora da namorada, hahaha. A mulher lançou um porrilhão de sucessos e tinha uma voz do cacete, e esse best ai é live e tem aquela versão de Coming Around Again / Itsy Bitsy Spider cantada por um coral de crianças, pra quem não se lembra que diabos é Itsy Bitsy Spider é aquela musiquinha que cantamos para nossos filhotes em sua tenra idade, "A dona aranha subiu pela parede veio a chuva forte e a derrubou, lá, lá, lá... hahahaha, simplesmente lindo, rs.

Pass: amrao

Link originado do vagos.es