Bom......esta aqui, a primeira coletanea dos sons de rock nacional que rolam na Radio Web Stay Rock Brazil www.stayrock.com.br desde sua existência a quase três anos.
Muitas destas bandas foram encaminhadas para a radio, outras de força nossa como obrigação de divulgar o que acontece em nosso cenário, sem cobrar nada em troca (talvez algumas bandas nem saibam desta divulgação). Mas é nosso dever preservar e divulgar o que acontece com nosso rock nacional, este que não deve nada a banda internacionais que infelizmente são muito mais valorizadas...(Ah.. se este nosso pessoal estivesse espaço, a coisa seria muito diferente..) mas enfim....
Me lembro muito bem no dia que recebi a indicação para o 4º PRÊMIO GRC QUALITY MUSIC O Evento da Música Independente no qual um pouco antes um e-mail de um ouvinte me escrevendo: _ Porra que bacana esta radio, como eu escuto bandas nacionais que nunca tinha ouvido,parabéns pelo espaço cedido e divulgação para conhecimento!!!
Nossa..isto me encheu de orgulho!! O nosso lema é este : O ROCK NACIONAL EM PRIMEIRO LUGAR!!!
Tenho procurado dar o meu espaço nesta radio para esta finalidade, sempre divulgando e tocando as bandas nacionais na radio e pessoas com alto conhecimento e colaboradores como : Cezar Heavy ( Porra ,este manja muito!! ), Wlasol ( parceiro insubstituível), Professor Paulão (Outro fera, que conhece de musica demais), Guilherme Pimentel, Celso Tintori, Paulo Riomar,Bob Riot, e as feras do meio musical...Caio Durazzo, Ricardo Ravache, Fred Mikka...Caralho...que qualidade para esta radio!!!! Sem esquecer de parceiros blogs e sites que transmitem a radio mais rock da web!!!!!!
Então a intenção desta coletânea foi realmente de divulgar estas bandas que rolam na programação, meu desejo é que esta divulgação faça que ouvintes instiguem a curiosidade , curtam e comprem o cd da banda, que vá aos shows , valorizem o que é nosso!!!!
Este é o primeiro lançamento de nosso som nacional com todas as vertentes do rock, que você pode com certeza escutar durante a programação da radio, e colocaremos todas as bandas para futuras coletâneas!!! Este é apenas o inicio!!!
Gostaria de agradecer no primeiro momento também estas feras que nos mandam as mensagens divulgando sua musica e que enriquecem nossa programação:
Kim Kell www.myspace.com/kimkehloskurandeiros
Carlos Lopes www.omartelo.com/mustang/tag/carlos-lopes
Pedra www.pedraonline.com.br/
Percy Weiss http://www.percysband.hpgvip.com.br/
Abs: ( A intenção do download é simplesmente para a divulgação do trabalho do artista).
Track list :
01 Nata Violeta- Acredite em Você
02 Silêncio Raro -- Em Algum Lugar
03 Blues Power - Amor
04 Kim Kehl - Cocada Preta
05 Pepe Bueno - O Som QueTraz
06 Mistermagoo –Balança Comigo
07 Beltranos- Opala-Preto
08 Carlos Lopes –MUSTANG - Terceiriza
09 Tomada - Meu Deus que Mulher
10 Motorocker - Igreja Universal Do Reino Do Rock
11 Pedra - Sai de férias
12 Stranhos Azuis - Ninguem É o Dono do Mundo
13 Tormenta - Desprezo_e_Ganancia
14 Percy Weiss - Massacre
15 Cavalo a Vapor - Antes Só
http://www.4shared.com/file/IbEy8Wih/Coletanea_Stay_RBrazil_vol_I.html
Em breve o Volume II !!
sábado, 26 de março de 2011
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
IMPERDÍVEL - Tudo para seu blog de ROCK
Esta Postagens inclue tudo que você queria para seu blog ( Mais de 6 Mil Postagens já prontas de CDs, DVDs e Discografias de ROCK, mais vários Templates (Layout) Para Blog muito bonitos e proprio para blog de ROCK totalmente modificados cheio de recursos avançados já prontos!!! e mais Dica de instalação super facíl e mais outra dezenas de Dicas para vc incrementar mais ainda seu blog) Realmente tem tudo que você precisa aqui nesta postagem.
Baixe logo antes que o link seja deletado e agradeça tambem.
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Guns N' Roses - Appetite for Destruction [1987]
Não é uma mistura recomendada, mas a fusão entre drogas, mau comportamento, Punk e Hard Rock pode gerar um grande álbum. E gerou, simplesmente, o disco de estreia mais vendido da história da música.
O Guns N' Roses foi formado em meados de 1985 na cidade californiana de Los Angeles. Axl Rose, decidido a montar uma banda que tivesse futuro, uniu forças com o guitarrista e amigo de infância Izzy Stradlin. Após o projeto Hollywood Rose não ter dado muito certo, Rose e Stradlin se juntaram com os ex-integrantes do até então dissolvido L.A. Guns (o guitarrista Tracii Guns, o baixista Ole Beich e o baterista Robbie Gardner), surgindo, assim, o Guns N' Roses. Tal formação fez apenas um show, com Duff McKagan substituindo Beich. Pouco tempo depois, os outros integrantes do L.A. Guns também deram no pé, permitindo que Slash e Steven Adler, ex-integrantes do Hollywood Rose, ocupassem o posto.
A primeira turnê da nova banda foi marcada pelo uso abusivo de drogas e pelos empecilhos que surgiam com o passar do tempo. A van que transportava os músicos quebrou e tiveram que pedir carona. Dois dias depois conseguiram, acarretando em um atraso de compromissos com empresários e em cancelamento da turnê que estava marcada para o grupo. Mesmo assim, os jovens drogados não desistiram e investiram tudo que tinham em "Live ?!*@ Like a Suicide", um EP independente que teve tiragem limitada. Uma das cópias chegou aos chefões da Geffen Records, que se interessaram rapidamente pelo som e contrataram a trupe.
Prontos para estourar no mundo inteiro, gravaram um dos grandes clássicos do Rock N' Roll, sem exageros. "Appetite For Destruction" chegou às prateleiras numa época em que Poison, Bon Jovi e Europe, bandas de "Pop Metal" com sonoridade adversa ao Guns N' Roses, faziam sucesso no meio Rock. Também vale lembrar que, no geral, grupos Pop como U2 e Prince dominavam as paradas. O disco foi necessário para a época e, como o próprio nome diz, o play tem apetite pela destruição, permitindo que a agressividade e a selvageria tomassem conta dos seus aproximados 53 minutos de duração.
Tal agressividade já é saliente pela capa original, inspirada na ilustração de Robert Williams que leva o nome do álbum, retratando uma jovem com a roupa íntima nos joelhos, vítima de abuso sexual, em frente a um robô estuprador que seria punido por uma máquina "vingadora" logo acima. Mas a capa, rapidamente censurada, deu lugar à uma cruz com as caricaturas dos integrantes em forma de caveira.
O Guns N' Roses foi formado em meados de 1985 na cidade californiana de Los Angeles. Axl Rose, decidido a montar uma banda que tivesse futuro, uniu forças com o guitarrista e amigo de infância Izzy Stradlin. Após o projeto Hollywood Rose não ter dado muito certo, Rose e Stradlin se juntaram com os ex-integrantes do até então dissolvido L.A. Guns (o guitarrista Tracii Guns, o baixista Ole Beich e o baterista Robbie Gardner), surgindo, assim, o Guns N' Roses. Tal formação fez apenas um show, com Duff McKagan substituindo Beich. Pouco tempo depois, os outros integrantes do L.A. Guns também deram no pé, permitindo que Slash e Steven Adler, ex-integrantes do Hollywood Rose, ocupassem o posto.
A primeira turnê da nova banda foi marcada pelo uso abusivo de drogas e pelos empecilhos que surgiam com o passar do tempo. A van que transportava os músicos quebrou e tiveram que pedir carona. Dois dias depois conseguiram, acarretando em um atraso de compromissos com empresários e em cancelamento da turnê que estava marcada para o grupo. Mesmo assim, os jovens drogados não desistiram e investiram tudo que tinham em "Live ?!*@ Like a Suicide", um EP independente que teve tiragem limitada. Uma das cópias chegou aos chefões da Geffen Records, que se interessaram rapidamente pelo som e contrataram a trupe.
Prontos para estourar no mundo inteiro, gravaram um dos grandes clássicos do Rock N' Roll, sem exageros. "Appetite For Destruction" chegou às prateleiras numa época em que Poison, Bon Jovi e Europe, bandas de "Pop Metal" com sonoridade adversa ao Guns N' Roses, faziam sucesso no meio Rock. Também vale lembrar que, no geral, grupos Pop como U2 e Prince dominavam as paradas. O disco foi necessário para a época e, como o próprio nome diz, o play tem apetite pela destruição, permitindo que a agressividade e a selvageria tomassem conta dos seus aproximados 53 minutos de duração.
Tal agressividade já é saliente pela capa original, inspirada na ilustração de Robert Williams que leva o nome do álbum, retratando uma jovem com a roupa íntima nos joelhos, vítima de abuso sexual, em frente a um robô estuprador que seria punido por uma máquina "vingadora" logo acima. Mas a capa, rapidamente censurada, deu lugar à uma cruz com as caricaturas dos integrantes em forma de caveira.
A patifaria continua pelos caras terem feito algo novo até então ao aliar Hard Rock e Heavy Metal clássico ao Punk Rock, descambando em uma acentuada evolução da proposta que o Hanoi Rocks apresentou enquanto existiu e que o Mötley Crüe apresentou em seus dois primeiros lançamentos. O instrumental se caracteriza por guitarras pesadas, baixo sólido e bem criativo, bateria marcante e solos repletos de feeling, enquanto a voz de Axl Rose dá um show à parte. As letras e o visual, também agressivos, impressionaram o público da época e atraíram mais fãs ainda. E tudo isso só podia resultar em sucesso inquestionável, visto que até hoje "Appetite For Destruction" é aclamado por fãs de Rock de toda a parte do mundo.
Já se nota que há algo de diferente ao começar da primeira canção, "Welcome To The Jungle", pesada e agressiva como um bom hino do Rock deve ser. A mesma ganhou o primeiro vídeo-clipe da banda, responsável por atrair o interesse dos telespectadores da MTV, mesmo sendo transmitido durante a madrugada. "It's So Easy", com uma letra excelente sobre putaria e uma cozinha de destaque, cai de vez para o Punk Rock, até por ser uma composição de Duff McKagan, fortemente influenciado por bandas como Sex Pistols e The Clash.
"Nightrain" segue com um riff poderoso de guitarra, solos que dispensam comentários e um vocal inspiradíssimo de Axl, abordando álcool em sua temática. "Out Ta Get Me" mantém o peso e a selvageria com, novamente, menções honrosas às vozes de Rose, mas agora falando sobre os conflitos que o frontman tinha com a polícia. "Mr. Brownstone", lançada como single apenas na Inglaterra, volta a falar de drogas, mas com uma pegada mais calcada no Blues e no Hard clássico de bandas como Aerosmith e The Rolling Stones - claro, com mais peso.
Em seguida, chega uma das músicas mais conhecidas do grupo: a ótima "Paradise City" começa calma, tem seu miolo pesado e, por fim, um fechamento apoteótico, rápido e berrado. A frenética sétima faixa do play, "My Michelle", é uma canção auto-biográfica de Michelle Young, amiga de Slash e Axl Rose, que pediu para que Rose fizesse uma música sobre ela. Axl, sem medo de ser sincero, apresentou à Young a letra e a mesma aprovou, saindo da vida auto-destrutiva que vivia pouco depois.
A hardeira "Think About You", composta por Izzy Stradlin, nunca recebeu a atenção que merecia nos concertos, tocada em poucos shows até hoje. Mas se é pra falar de músicas muito tocadas, a faixa seguinte, "Sweet Child O'Mine", compensou a anterior por seus extensivos plays pelas rádios e MTV. O inconfundível riff eternizou a canção, que atingiu o primeiro lugar das paradas americanas e até hoje faz muito sucesso, sendo reconhecida até por quem não aprecia o bom e velho Rock N' Roll.
Já se nota que há algo de diferente ao começar da primeira canção, "Welcome To The Jungle", pesada e agressiva como um bom hino do Rock deve ser. A mesma ganhou o primeiro vídeo-clipe da banda, responsável por atrair o interesse dos telespectadores da MTV, mesmo sendo transmitido durante a madrugada. "It's So Easy", com uma letra excelente sobre putaria e uma cozinha de destaque, cai de vez para o Punk Rock, até por ser uma composição de Duff McKagan, fortemente influenciado por bandas como Sex Pistols e The Clash.
"Nightrain" segue com um riff poderoso de guitarra, solos que dispensam comentários e um vocal inspiradíssimo de Axl, abordando álcool em sua temática. "Out Ta Get Me" mantém o peso e a selvageria com, novamente, menções honrosas às vozes de Rose, mas agora falando sobre os conflitos que o frontman tinha com a polícia. "Mr. Brownstone", lançada como single apenas na Inglaterra, volta a falar de drogas, mas com uma pegada mais calcada no Blues e no Hard clássico de bandas como Aerosmith e The Rolling Stones - claro, com mais peso.
Em seguida, chega uma das músicas mais conhecidas do grupo: a ótima "Paradise City" começa calma, tem seu miolo pesado e, por fim, um fechamento apoteótico, rápido e berrado. A frenética sétima faixa do play, "My Michelle", é uma canção auto-biográfica de Michelle Young, amiga de Slash e Axl Rose, que pediu para que Rose fizesse uma música sobre ela. Axl, sem medo de ser sincero, apresentou à Young a letra e a mesma aprovou, saindo da vida auto-destrutiva que vivia pouco depois.
A hardeira "Think About You", composta por Izzy Stradlin, nunca recebeu a atenção que merecia nos concertos, tocada em poucos shows até hoje. Mas se é pra falar de músicas muito tocadas, a faixa seguinte, "Sweet Child O'Mine", compensou a anterior por seus extensivos plays pelas rádios e MTV. O inconfundível riff eternizou a canção, que atingiu o primeiro lugar das paradas americanas e até hoje faz muito sucesso, sendo reconhecida até por quem não aprecia o bom e velho Rock N' Roll.
"You're Crazy", originalmente acústica, ganhou uma versão pesada para o álbum, contém ótima letra e cozinha de destaque. Com o fim do play tem-se as sexuais "Anything Goes", antiga canção do grupo calcada num Hard clássico de primeira, e "Rocket Queen", que tem instrumental inspirado, próximo ao Heavy Metal, e é uma das prediletas da maioria dos fãs (inclusive eu). Vale destacar que esta tem uma parte com gemidos gravados durante uma tarde de sexo de Axl Rose com a "namorada" de Steven Adler, Adriana Smith, que se afundou nas drogas após ter sido revelada para a mídia como "a mulher dos gemidos de "Rocket Queen'".
"Appetite For Destruction", como já dito anteriormente e já era de se esperar, foi um grande sucesso. Além de chegar ao topo das paradas americanas três vezes, alternadamente, à medida que seus singles arrebentavam e divulgavam mais ainda o grupo, estima-se que o álbum já tenha passado das 28 milhões de vendas por todo o mundo, sendo mais de 18 milhões dessas apenas na terra do Tio Sam, faturando disco de diamante por lá e no Canadá, e 6 milhões só na Argentina (risos).
As vendas demoraram para se acelerar, até que o vídeo de "Welcome To The Jungle" fosse exibido na MTV (como retratado acima). A partir daí, caros amigos, todos já sabem da história de altos e baixos da banda mais perigosa do mundo. Com vocês, o ápice da história do Guns N' Roses!
"Appetite For Destruction", como já dito anteriormente e já era de se esperar, foi um grande sucesso. Além de chegar ao topo das paradas americanas três vezes, alternadamente, à medida que seus singles arrebentavam e divulgavam mais ainda o grupo, estima-se que o álbum já tenha passado das 28 milhões de vendas por todo o mundo, sendo mais de 18 milhões dessas apenas na terra do Tio Sam, faturando disco de diamante por lá e no Canadá, e 6 milhões só na Argentina (risos).
As vendas demoraram para se acelerar, até que o vídeo de "Welcome To The Jungle" fosse exibido na MTV (como retratado acima). A partir daí, caros amigos, todos já sabem da história de altos e baixos da banda mais perigosa do mundo. Com vocês, o ápice da história do Guns N' Roses!
01. Welcome To The Jungle
02. It's So Easy
03. Nightrain
04. Out Ta Get Me
05. Mr. Brownstone
06. Paradise City
07. My Michelle
08. Think About You
09. Sweet Child O'Mine
10. You're Crazy
11. Anything Goes
12. Rocket Queen
Axl Rose - vocal, sintetizadores em 6, percussão adicional
Slash - guitarra solo e base, violão
Izzy Stradlin - guitarra base, guitarra solo em 8, backing vocals
Duff McKagan - baixo, backing vocals
Steven Adler - bateria, percussão
Slash - guitarra solo e base, violão
Izzy Stradlin - guitarra base, guitarra solo em 8, backing vocals
Duff McKagan - baixo, backing vocals
Steven Adler - bateria, percussão
(Links nos comentários - links on the comments)
by Silver
Coletanea BSRR - Tributo ao Rock´n´Roll
TRIBUTO AO ROCK'N ROLL
Aqui, nossa homenagem, ao mais velho dinossaouro da Terra: O Rock'n Roll!Matador, selvagem, contestador e de muita atitude! Ao mesmo tempo que,homenageamos o Sr.Rock'n Roll, homenageamos também,as bandas. Bandas que fizeram cabeças de nossos pais, avós e filhos por décadas, e, ainda vão fazer por muitas e muitas décadas!20 bandas que vão do Blues ao Metal, fazendo releituras fantásticas de nossos idolos e prestando essa mais que merecida homenagem, ao único estílo musical imortal da face da terra: ROCK'N ROLL !!!
AUMENTA A PORRA DO VOLUME!!! LET'S ROCK, MAN!!!!!
CD 1
01. Baranga - O Carona (Versão 2000) - (Tony Bizarro & Frankie Arduini) /02. Cosmo Drah - Sucio y Desprolijo (Pappo Blues) /03. Crazy Legs - Ring, Ring, Ring (Frantic Flinstones) /04. Cesar Achon - Anjo da Guarda (Made in Brazil) /05. Fates Prophecy - Wasted Years (Iron Maiden) /06. Gonzalo Araya & Tomas Gumucio - Chile - Crossroads Blues (Robert Johnson) /07. Kim Kehl e os Kurandeiros - Só alegria/Happy (The Rolling Stones) /08. Made in Brazil - Quente e Gostosa/ Whole Lotta Rosie (AC/DC) /09. Project Dragons & Jack Santiago - Neste Deserto/Desert Plains (Judas Priest) /10. Senhor X - Deixe entrar um pouco D`agua no quinta - (Os Mutantes) /11. Sunroad - Sun In My Hand (Scorpions) /12. Tublues & Percy Weiss - Festa de Rock (Patrulha do Espaço) /13. Testosterona - A verdade sobre a Nostalgia - (Raul Seixas)
CD 2
01. Bloody Mary - You Keep Me Hanging On (Vanilla Fudge) /02. Carro Bomba - Rock do diabo - Raul Seixas /03. Chumbo Dirigível - Posso perder minha mulher minha mãe desde que eu tenha o meu rock´n´roll - (Os Mutantes) /04. Comanches - Cold Shot (Stevie Ray Vaughan) /05. Fuzzly - Breadfan (Budgie) /06. Hell Reaper - Calling Dr. Love (Kiss) /07. Homem com Asas - Olho Animal - (Patrulha do Espaço) /08. Massahara - Lady - (Beck, Boggart & Appice) /09. Os Credenciados - Suzy Q (Creedence Clearwater Revival) /10. Raptor - Anjos do Apocalipse (Overdose) /11. Stranhos Azuis - Tudo Bem Tudo Bom (Made in Brazil) /12. VioVox - 3 of a Perfect Pair -( King Crimson) /13. Xando Zupo - Sick Again (Led Zeppelin) /14. Gtom - Pagando Brabo (Raul Seixas)
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Template (Layout) Heavy Metal - 3 Fileiras (BLOGGER) - Nova Edição
SUPER POSTAGEM IMPERDÍVEL
Template (Layout) Heavy Metal para (BLOGGER) contém 3 fileiras, Leia mais...(para proteger seu link) Rádio Stay Rock, contador Online já incluso e Barra de Busca. RECOMENDADO para blog de Heavy Metal.
Com dica bem facil de instalação
APROVEITE ! ! !
AGORA AGRADEÇA AQUI ! ! ! DEIXE SEU COMENTÁRIO ! ! !
terça-feira, 2 de março de 2010
VA - Heavy Metal - Music From The Motion Picture (1981)
Vários Países | 1981 | Soundtrack
Track list:
01 Sammy Hagar - Heavy Metal
02 Riggs - Heartbeat
03 Devo - Working In The Coal Mine
04 Blue Öyster Cult - Veteran Of The Psychic Wars
05 Cheap Trick - Reach Out
06 Don Felder - Heavy Metal (Takin' A Ride)
07 Donald Fagen - True Companion
08 Nazareth - Crazy (A Suitable Case For Treatment)
09 Riggs - Radar Rider
10 Journey - Open Arms
11 Grand Funk Railroad - Queen Bee
12 Cheap Trick - I Must Be Dreamin'
13 Black Sabbath - The Mob Rules
14 Don Felder - All Of You
15 Trust - Prefabricated
16 Stevie Nicks - Blue Lamp
Download
Track list:
01 Sammy Hagar - Heavy Metal
02 Riggs - Heartbeat
03 Devo - Working In The Coal Mine
04 Blue Öyster Cult - Veteran Of The Psychic Wars
05 Cheap Trick - Reach Out
06 Don Felder - Heavy Metal (Takin' A Ride)
07 Donald Fagen - True Companion
08 Nazareth - Crazy (A Suitable Case For Treatment)
09 Riggs - Radar Rider
10 Journey - Open Arms
11 Grand Funk Railroad - Queen Bee
12 Cheap Trick - I Must Be Dreamin'
13 Black Sabbath - The Mob Rules
14 Don Felder - All Of You
15 Trust - Prefabricated
16 Stevie Nicks - Blue Lamp
Download
www.metalprudente.net
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
The Creation - We Are The Paintermen (1967)
The Creation ficou conhecido como "a banda pscodélica britanica que só gravou um Lp", e talvez até por comentarios desse tipo a banda acabou se tornando "cult", já que se auto-destruiu, fugindo do destino de lançar discos e se tornar funcionario da insdustria musical, o que leva a crer que já havia um amor pelo movimento underground já em tempos de flower-power. Surgiram quase que instantaneamente que o Pink Floyd e ainda assim com o apoio do produtor Shel Talmy que trabalhou nos primeiros anos do The Who quando nessa época Pete Townshend teria sugerido que o guitarrista Eddie Phillips entra-se como segundo guitarrista em sua banda mas ele optou por montar a sua. Phillips tinha uma boa pegada para power-acordes e uso de feedback, alem de ter na manga boas harmonias bem ao estilo britanico. A banda emplacou os hits "Making Time" e "Painter Man". E entre 66 e 68 fizeram turnes longas na Alemanha mas em compensação na Inglaterra a coisa ficou um pouco dificil devido ao numero de bandas talentosas que surgia naquela ocasião como Tomorrow e Soft Machine. Outro detalhe é que o futuro Rolling Stones Ronnie Wood chegou a ser um membro na banda por um curto tempo, mas especificamente nos ultimos meses de 68, quando a banda encerrou suas atividades, sendo que outro musico que colaborou com algumas gravações foi o tecladista Nicky Hopkins, membro oculto dos Stones.
O disco "We Are the Paintermen" surpreende pelo grande numero de canções autorais e pelo bom entrosamento dos musicos que sem duvida expõe mais guitarras, e curiosamente, antes que Jimmy Page toca-se guitarra como se fosse violino, como fez no ultimo ano dos Yarbirds, Eddie Phillips ja havia feito essa tal experiencia, mas não levou fama com isso. Seu som éra baseado nas bandas folk-rock como Buffalo Springfields com os melhores momentos hard dos Yarbyrds, não que fosse influenciado por essas bandas, já que elas surgiram meio que no mesmo momento, mas é interessante saber como a soma de Blues Elétrico, Folk e Rock basico davam elementos necessario para criar um novo estilo musical. E em se tratando de que o pscodélico foi a "encarnação anterior" do que seria rock-progressivo, é bom lembrar que a safra de bandas nesse padrão foi mais frutifera na Inglaterra no início e só depois apareceu nos EUA. Para esse registro o Creation gravou apenas 03 covers ("Cool Jerk," "Like a Rolling Stone," "Hey Joe") e as outras faixas em sua maioria não deixa duvida da supremacia de Phillips como compositor. Infelismente depois que a banda acabou, Phillips foi trabalhar como motorista de onibus e os demais integrantes tambem acabaram terminando suas atividades musicais por ai mesmo.
Uma das mais conhecidas, "Making Time" ja mostra por que as comparações com bandas como The Who e Small Faces eram evidentes. No geral, boa faixa, mas é bem ao estilo "Mod". Já em "Try and Stop Me" lembra coisas de Lennon nos Beatles na fase anterior a Revolver, não é nada de excepcional perto das outras faixas, sendo uma das mais pop por sinal. "Painter Man" é sem duvida uma das melhores ja que lembra muito Syd Barret com seus discos lisergicos pós-Pink Floyd. "Biff Bang Pow" outra boa faixa apesar de cair um pouco no cliche de rock de festa. "If I Stay Too Long" uma balada lembrando um Eric Burdon sonolento, mas não deixa de ser interessante.
O disco inclusive foi relançado com reclamações de fã que acharam que a qualidade estava sofrivel perto de remasterizações de outros discos. Mas vale a pena conferir ainda assim, para sabermos o quanto este periodo, pré-woodstook foi crucial para a sequencia do que seria o rock na decada seguinte.
1.Cool Jerk (Storball) - 2:20
2.Making Time (Phillips/Pickett) - 2:57
3.Through My Eyes (Garner/Phillips) - 3:06
4.Like a Rolling Stone (Dylan) - 2:59
5.Can I Join Your Band (Pickett) - 3:04
6.Tom Tom (Garner/Phillips) - 2:56
7.Try and Stop Me (Phillips/Pickett) - 2:27
8.If I Stay Too Long (Garner/Phillips) - 3:23
9.Biff, Bang, Pow (Phillips/Pickett) - 2:25
10.Nightmares (Phillips/Pickett) - 3:12
11.Hey Joe (Roberts) - 4:09
12.Painter Man (Phillips/Pickett) - 2:53
13.How Does It Feel to Feel (Garner/Phillips) - 3:04
14.Sylvette (Garner/Phillips) - 2:43
15.I Am the Walker (Phillips/Pickett) - 2:47
16.Ostrich Man (Phillips/Pickett) - 2:58
17.Sweet Helen (Pickett) - 3:01
18.Life Is Just Beginning (Garner/Phillips) - 3:23
19.For All That I Am (Friedland/Kahan) - 3:09
20.Midway Down (Shapiro/Wonderling) - 3:02
http://sharebee.com/bb6d1666
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Kiss - Psycho Circus [1998]
Há quem critique "Psycho Circus", principalmente após a verdade sobre as gravações ter sido sumariamente revelada. Mas até eu que não era fã da banda na época do lançamento, apesar de em 2001 já estar na MTV assistindo ao pífio clipe da faixa-título (risos), tenho noção da expectativa que estava sendo criada sobre o "grande disco que marcaria a reunião da banda mais quente do mundo".
Lançado em setembro de 1998, "Psycho Circus" é o 18° álbum de estúdio do Kiss (excluindo os álbuns solo lançados sob o nome do grupo) e, como já dito antes, é o primeiro a ser lançado com a formação original - Paul Stanley, Gene Simmons, Ace Frehley e Peter Criss - figurinhas exaustivamente carimbadas nesse humilde sítio.
Para a produção, um nome nada esperado foi chamado: o já falecido Bruce Fairbairn, que já tinha em seu curriculum discos do Aerosmith, Bon Jovi e Van Halen, assumiu a produção de "Psycho Circus" e tentou colocar ordem na casa, castrando Frehley e Criss de boa parte do processo de gravação. Nunca se saberá a postura de Stanley e Simmons mediante tal situação, mas o resultado final tem pouco dos "bad boys do Kiss", pois suas composições foram rejeitadas, aproveitando-se apenas "Into The Void", de Ace, que também é a única faixa em que todos os integrantes realmente tocaram juntos.
Lançado em setembro de 1998, "Psycho Circus" é o 18° álbum de estúdio do Kiss (excluindo os álbuns solo lançados sob o nome do grupo) e, como já dito antes, é o primeiro a ser lançado com a formação original - Paul Stanley, Gene Simmons, Ace Frehley e Peter Criss - figurinhas exaustivamente carimbadas nesse humilde sítio.
Para a produção, um nome nada esperado foi chamado: o já falecido Bruce Fairbairn, que já tinha em seu curriculum discos do Aerosmith, Bon Jovi e Van Halen, assumiu a produção de "Psycho Circus" e tentou colocar ordem na casa, castrando Frehley e Criss de boa parte do processo de gravação. Nunca se saberá a postura de Stanley e Simmons mediante tal situação, mas o resultado final tem pouco dos "bad boys do Kiss", pois suas composições foram rejeitadas, aproveitando-se apenas "Into The Void", de Ace, que também é a única faixa em que todos os integrantes realmente tocaram juntos.
Tommy Thayer e Kevin Valentine ocuparam os postos de, respectivamente, Ace e Peter. E deixando o "fanatismo" de lado, não fizeram feio. Thayer já mostrou que é um grande guitarrista não só pelo recém-lançado "Sonic Boom" mas por estar na banda desde 2002 e por ter integrado o Black N' Blue, ótima banda de Hard Rock. Valentine já era figurinha carimbada do Kiss pois tocou em "Take It Off" do álbum "Revenge", mas passou por várias bandas como Donnie Iris And The Cruisers, Cinderella, Shadow King, The Lou Gramm Band e por aí vai, onde sua competência pode ser conferida. A guitarra "rocker" de Thayer, bem semelhante à de Frehley e a bateria pesada e técnica de Valentine aliadas à genalidade da dupla dinâmica só poderia dar bons frutos.
Portanto, musicalmente falando, "Psycho Circus" remete o ouvinte a uma bela viagem pelo tempo, flertando em todos os momentos com a glória dos discos do Kiss lançados durante os anos 1970 (alguns até arriscam chamá-lo de "Destroyer 2", e as semelhanças realmente são muitas), mas sem deixar a peteca cair no que diz respeito a uma tentativa de "baile da saudade", pois mesmo com as pitadas setentistas, "Psycho Circus" soa atual, original e imponente. Pauladas dignas de Kiss são encontradas aqui do início ao fim, com menções digníssimas à "Raise Your Glasses", a faixa título (uma de minhas prediletas de toda a carreira da banda), "Into The Void" e "Dreamin'", além da mela-cueca porém ótima balada "We Are One".
Mesmo sendo vítima de críticas dos fãs mais assíduos do Kiss, "Psycho Circus" foi um grande sucesso comercial. Vendeu 500 mil cópias nos Estados Unidos em um mês, sendo mais de 100 mil delas apenas na primeira semana de lançamento, dando à banda mais um disco de ouro, além de alcançar a 3ª posição das paradas americanas, a 1ª das australianas e a 2ª das canadenses e emplacar hits como a faixa título, "You Wanted The Best" e "We Are One" nas rádios da época, inclusive esta um grande sucesso em terras brasileiras.
Portanto, musicalmente falando, "Psycho Circus" remete o ouvinte a uma bela viagem pelo tempo, flertando em todos os momentos com a glória dos discos do Kiss lançados durante os anos 1970 (alguns até arriscam chamá-lo de "Destroyer 2", e as semelhanças realmente são muitas), mas sem deixar a peteca cair no que diz respeito a uma tentativa de "baile da saudade", pois mesmo com as pitadas setentistas, "Psycho Circus" soa atual, original e imponente. Pauladas dignas de Kiss são encontradas aqui do início ao fim, com menções digníssimas à "Raise Your Glasses", a faixa título (uma de minhas prediletas de toda a carreira da banda), "Into The Void" e "Dreamin'", além da mela-cueca porém ótima balada "We Are One".
Mesmo sendo vítima de críticas dos fãs mais assíduos do Kiss, "Psycho Circus" foi um grande sucesso comercial. Vendeu 500 mil cópias nos Estados Unidos em um mês, sendo mais de 100 mil delas apenas na primeira semana de lançamento, dando à banda mais um disco de ouro, além de alcançar a 3ª posição das paradas americanas, a 1ª das australianas e a 2ª das canadenses e emplacar hits como a faixa título, "You Wanted The Best" e "We Are One" nas rádios da época, inclusive esta um grande sucesso em terras brasileiras.
A turnê de divulgação do álbum foi um caso à parte, já que lotou estádios por todo o mundo (inclusive no Brasil) e foi a primeira da história da música a ter telões em 3D, com direito a um par de óculos personalizados dados a cada espectador para permitir que um dos mais fantásticos espetáculos da face da Terra se tornasse ainda mais inesquecível.
O marketing para alavancar as vendas foi mais do que acionado na época, pois até um jogo de computador chamado "Psycho Circus: The Nightmare Child", onde os quatro cavaleiros do apocalipse se digitalizam e enfrentam várias aventuras, foi lançado, além dos clássicos bonecos, chaveiros e até linhas de papel higiênico e camisinhas do Kiss.
E para a alegria da família brasileira, há nessa postagem, também, o EP lançado em versão limitada juntamente com o álbum, com seis faixas gravadas nos shows de Terre Haute e Indianapolis, em 12 e 13 de dezembro de 1998, durante a turnê do mesmo. Aqui, Ace e Peter tocam. (risos) Essa versão limitada foi vendida no Japão, na Europa (apenas durante a turnê) e, pasmem, no Brasil.
Enfim, ligue seu som, aumente o volume no máximo e confira essa grande pérola do Rock n' Roll. Afinal, tem o selo Kiss de qualidade.
O marketing para alavancar as vendas foi mais do que acionado na época, pois até um jogo de computador chamado "Psycho Circus: The Nightmare Child", onde os quatro cavaleiros do apocalipse se digitalizam e enfrentam várias aventuras, foi lançado, além dos clássicos bonecos, chaveiros e até linhas de papel higiênico e camisinhas do Kiss.
E para a alegria da família brasileira, há nessa postagem, também, o EP lançado em versão limitada juntamente com o álbum, com seis faixas gravadas nos shows de Terre Haute e Indianapolis, em 12 e 13 de dezembro de 1998, durante a turnê do mesmo. Aqui, Ace e Peter tocam. (risos) Essa versão limitada foi vendida no Japão, na Europa (apenas durante a turnê) e, pasmem, no Brasil.
Enfim, ligue seu som, aumente o volume no máximo e confira essa grande pérola do Rock n' Roll. Afinal, tem o selo Kiss de qualidade.
CD 1:
01. Psycho Circus
02. Within
03. I Pledge Allegiance To The State Of Rock And Roll
04. Into The Void
05. We Are One
06. You Wanted The Best
07. Raise Your Glasses
08. I Finally Found My Way
09. Dreamin'
10. Journey Of 1,000 Years
11. In Your Face (Bonus)
Paul Stanley - vocal (em 1, 3, 6, 7 e 9), guitarra base, violão, baixo em 5, 7 e 8, backing vocals
Gene Simmons - vocal (em 2, 5, 6 e 10), baixo, backing vocals
Ace Frehley - vocal e guitarra (em 4, 6 e 11), backing vocals
Peter Criss - vocal (em 6 e 8), bateria (em 4), backing vocals
Gene Simmons - vocal (em 2, 5, 6 e 10), baixo, backing vocals
Ace Frehley - vocal e guitarra (em 4, 6 e 11), backing vocals
Peter Criss - vocal (em 6 e 8), bateria (em 4), backing vocals
Músicos "adicionais":
Kevin Valentine - bateria (em todas as faixas, exceto em 4)
Tommy Thayer - guitarra (em todas as faixas, exceto em 4 e 6)
Bruce Kulick - guitarra em 2 (intro)
Shelley Berg - piano em 8 e 10
Bob Ezrin - piano Rhodes em 8
CD 2:
01. Psycho Circus (Live)
02. Let Me Go, Rock N' Roll (Live)
03. Into The Void (Live)
04. Within (Live)
05. 100,000 Years (Live)
06. Black Diamond (Live)
Paul Stanley - vocal (em 1 e 5), guitarra base, backing vocals
Gene Simmons - vocal (em 2 e 4), baixo, backing vocals
Ace Frehley - vocal (em 3), guitarra solo, backing vocals
Peter Criss - vocal (em 6), bateria, backing vocals
(35,6mb ~ 128kbps)
by Silver
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Pink Floyd - Shine On (Live) (2009)
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Quarteto Novo - Quarteto Novo (1967)
Primeiro e único álbum gravado pelo grupo em 1967 e que hoje se transformou numa lenda, já que foi, senão o primeiro, um dos supergrupos da historia da musica que realmente desbravou para fazer a revolução dos ritmos, quebrando barreiras culturais. Por sinal, nunca antes esse tipo de fusão tinha sido feito tão perfeitamente e com tanto virtuosismo. A característica principal é mesmo a mesclagem de ritmos aparentemente distintos como o nordestino e o jazz. Alias unir ritmos como: Frevo, forró, baião, xote e xaxado ou mesmo o choro com as harmonias intricadas do be-bop Jazz e da Bossa nova continuou a ser uma constante dentro da carreira de seus integrantes. Sem falar que o disco se torna até hoje moderno tendo influenciado gente como Egberto Gismont.
Tudo começou em 1966 quando o trio que acompanhava o cantor Geraldo Vandré "compositor depois perseguido pela ditadura militar por causa da musica 'Caminhando e cantando' e com 'Disparada' , venceu o II Festival da TV Record em 1966, acompanhado do Trio Novo", começou a receber convites para tocar com outros cantores em festivais no Brasil e no exterior como Edu Lobo e Jair Rodrigues. Como era preciso mais um musico para fortalecer os arranjos, Airto Moreira, líder do trio, tratou de convocar seu amigo albino que havia tocado com ele no grupo Trio Sambrasa e que antes disso já havia gravado um disco com Conjunto Som Quatro que era um projeto de Bossa Nova. Ai o Trio, que tinha alem de Airto, o violonista Heraldo do Monte e Theo de Barros "co-autor das musicas Disparada e Caminhando e Cantando, passou a se chamar Quarteto Novo por causa da entrada de Hermeto Pascoal.
Outro fato não confirmado é que quando Geraldo Vandre foi classificado para tocar no II Festival o Trio Novo já estava designado a acompanhar Jair Rodrigues que também cantaria neste evento. Mas devido a um contrato com a Rhodia eles acabaram acompanhando este cantor normalmente só que com outra formação: Aires na Viola, Manini na Bateria e Edgar Gianullo no Violão. Ou seja, havia então dois Trios Novos no festival. E foi ai que Airto decidiu colocar o mult-instrumentista Hermeto, e assim diferenciar as coisas.
Não demorou muito, com alguns contatos e sugestões de pessoas do meio artístico, conseguiram um passe livre para começar a gravar um Lp pela EMI-Odeon. Que se tornou uma relíquia ainda mais depois que Hermeto Pascoal se tornou uma figura conhecida internacionalmente. Um ex-integrante, Heraldo do Monte, considerado hoje um dos 10 melhores guitarristas do Brasil, considera este disco um dos melhores dentre tantos que já ouviu. Heraldo inclusive teria negado um convite para integrar um dos maiores nomes do Fusion, o grupo Wheater Report nos anos 70 só porque não queria ficar longe do Brasil e "pingar de hotel em hotel". Foi nessa época por sinal que Hermeto começou a aprender a ler partitura com Heraldo. Hermeto sempre tinha milhares de combinações de ritmos e sons na cabeça e para "não perder tantas idéias boas", devido sua deficiência visual, não desgrudava o rosto do papel escrevendo suas composições. Inclusive, o disco do Quarteto Novo, é marcado como o disco que levou a primeira composição de Hermeto a ser gravada.
O disco na época foi premiado com o Troféu Roquette Pinto e também o Troféu Imprensa. Mesmo depois disso Heraldo, Airto, Hermeto e Theo viajaram pelo Brasil acompanhando Vandré como sendo um grupo exclusivo de Vandré gravando no seu disco de 1968 chamado "Canto geral", se apresentando nas TVs Record e Bandeirantes. Depois, acompanhando a cantora Marília Medalha e Edu Lobo, sendo que com este ultimo, no III Festival de Musica Popular da Record, novamente, graças ao serviço instrumental do Quarteto Novo, a musica "Ponteio" se torna campeã naquele festival, como havia acontecido antes com "Disparada". Depois disso Edu Lobo gravou a musica junto com o Quarteto Novo e com eles excursionaram pela Europa. E no inicio de 69 o grupo se separou, sendo que Airto e Hermeto foram tentar a sorte nos EUA, junto com a esposa de Airto a cantora Flora Purim. Airto seria convidado a participar de um dos discos mais importantes da história do Fusion, Bitches Brew de Miles Davis, considerado o maior nome do Jazz em todos os tempos. Em principio, Airto convidou Hermeto para fazer o arranjo de seu disco, e logo depois o apresentaria a Miles Davis, que se surpreendeu com a musicalidade de Hermeto. Miles gravou duas canções suas: " Igrejinha" e "Nenhum Talvez" que estão no disco Miles Davis Live.
Curiosamente muitos anos depois saiu um disco chamado Quarteto Novo - Supersucessos que muita gente comprou achando que se tratava do grupo original, quando na verdade se tratava de um grupo vocal cantando temas de Milton Nascimento e Chico Buarque. O disco chegou até a sair no exterior, mas os integrantes originais não quiseram esquentar a cabeça com processos judiciais para defender o nome do grupo. Existe tambem uma lenda de que este disco teria até mesmo influenciado os Beatles a usar violas em seus discos !!
O ovo, Alem de ser a primeira musica de Hermeto a ser gravada, ela já mostra a característica do que se tornaria a musica deste grande mestre, que nessa época ainda não era chamado de Bruxo, mas já estava criando o que seria uma das perolas do choro, que na verdade é uma espécie de baião-maxixe. O maxixe na verdade é uma espécie de tango brasileiro que foi muito popularizado por Ernesto Nazareth nos anos 30. Aqui logo se nota que o entrosamento do grupo parece ser uma coisa meio hipnotizante, mesmo com recursos simples de estúdio que naquele tempo havia, eles conseguem tocar com um sincronismo excelente dando vida às canções. Algum tempo depois Hermeto diria que "O ovo" tem uma letra que nunca foi lançada provavelmente escrita por Vandré. Uma das partes mais surpreendentes é quando se ouve um "vai" bem alto no meio da canção anunciando uma empolgação depois do tema principal e caindo no improviso.
Fica mal com Deus, essa musica foi gravada depois com letra por Vandré e tem, como na maioria das musicas, um destaque para a Flauta de Hermeto que esta casando perfeitamente com os acordes dissonantes de Heraldo. A quebradeira de Airto também se destaca já que a melodia após o tema é de difícil assimilação. Os improvisos são um lindo duelo do violão solo de Heraldo com a Flauta de Hermeto. Um dos melhores momentos sem duvida.
Canto geral, Segunda canção de Hermeto feita com Vandré durantes ensaios do Quarteto Novo com o cantor. Aqui há inicialmente um trabalho vocal apenas para embelezar a canção no inicio. Segue a linha característica de ritmos complicados, mas fáceis de se ouvir como o choro. A químico entre os músicos torna uma canção que poderia ser pura melancolia em algo muito inteligente e sofisticado.
Algodão, de Luiz Gonzaga, virou um "Baião-Bossa" experimental com improvisos interessante e cheio de criatividade. Ao eives do “baião de dois tradicional”, sanfona, triangulo e zabumba, há Flautas com melodias bem elaboradas, violões ágeis, e uma percussão marcando o tempo. É como se estivéssemos no meio do cerrado, embaixo do sol quente ouvindo um som que abrisse nossa mente e nos transportasse para outro lugar fresco.
Canta Maria, Sendo Vandré o maior “padrinho” do grupo naquele momento era até natural que para o disco eles gravassem mais canções suas. Naquele tempo sendo músicos ainda desconhecidos do grande publico, havia uma timidez latente para que se externasse toda a criatividade dento deles. Na década seguinte essa criatividade transbordaria em seus trabalhos individuais de maneira espantosa. Nessa faixa, o grupo prioriza o feeling da canção e enobrece mais ainda uma canção simples com um arranjo com a característica dos músicos.
Síntese, Composição de Heraldo, tem um andamento bem na linha da Bossa Nova e melodia sofisticada, mas com intenção de soar um baião lento. Por sinal essa era uma das maiores preocupações do grupo segundo o próprio Heraldo. Eles firmaram um compromisso de que o som do grupo fosse bem brasileiro. Theo acompanha com maestria fazendo um ótimo duo com Heraldo.
Misturada, é outro ponto alto do disco que dá destaque para a bateria de Airto, mostrando por que é até hoje, um dos grandes nomes da percussão brasileira ao lado de Nana Vasconcelos. A Flauta de Hermeto chora como se tivesse vida própria. Uma melodia com cadencia de acordes menores inspiradíssima.
Vim de Sant'Ana, é um excelente momento do disco, com improvisos e vôos individuais de seus integrantes. Começa com o piano de Hermeto fazendo texturas de Bossa Nova mas na linha mais encrencada como Marcos do Valle e Azimutt. Os solos de Heraldo são rápidos e ele arrisca até mesmo uns bends. Airto esta infernal quando é a vez da bateria. É sem duvida um momento inesquecível da musica brasileira. E o fato do disco ter se tornado “Cult” depois de tanto tempo aqui e fora do Brasil já prova por si que o Quarteto Novo estava anos luz a frente da sua época.
Resumindo, uma obra mais do que obrigatória.
01.O ovo
02.Fica mal com Deus
03.Canto geral
04.Algodão
05.Canta Maria
06.Síntese
07.Misturada
08.Vim de Sant'Ana
http://rapidshare.com/files/238331655/Quarteto_Novo_-1967-_Quarteto_Novo__320_.zip
Egberto Gismonti - Academia de Danças (1974)
Academia de Danças é o trabalho mais progressivo na extensa discografia de Egberto Gismonti. Maestro, multiinstrumentista e arranjador, Egberto nunca teve o reconhecimento do público e da imprensa especializada em nosso pais. Claro que inúmeros dos seus trabalhos, como este que ora comento, são demais complexos para ouvintes que esperam uma musica convencional, sem experimentalismo, como nas faixas conforme altura do sol e da lua cuja influencia de Hermeto Paschoal é evidente.
Academia de danças nos aproxima muito da Mahavishnu Orquestra, pois alguns dos seus segmentos parecem guardar intima relação com o trabalho de John Mclaughlin.
Os tons são menores e palácio de pinturas inicia-se com um melodia por demais mórbida e triste porém belíssima e deslumbrante, assim como todo o lado A do então vinil, denominado CORAÇÕES FUTURISTAS, onde predomina os arranjos para violão e orquestra, com argumento baseado no livro das 1001 noites. Scheherazade é uma composição maravilhosa. O modo de execução do violão de sete cordas de Egberto é singular e lhe confere identidade notória. O que seria então o lado B, ACADEMIA DE DANÇAS, revela um Egberto pianista, virtuoso e com composições cuja linha melódica é rebuscada e dissonante, com letras de Geraldo Eduardo Carneiro, muito bonitas. O trabalho tem participações de Robertinho Silva na bateria que apoia como ninguém rítimos complexos cheios de variações. Danilo Caymmi contribui com a flauta e Luís Alves no baixo. Existem alguns coros e vocal feminino de Dulce, mas o próprio Egberto é responsável pelo vocal principal. A regência da orquestra é de Mário Tavares.
Academia de Danças é um dos mais complexos discos de progressivo já gravado no Brasil e deve ser necessariamente conhecido pelos pesquisadores deste gênero. Ele foi lançado em 1974, em pleno movimento progressivo nacional, entretanto, ele extrapola todas as influencias que naturalmente ocorriam nesta época, nos grupos de progressivo nacional. Tenho absoluta convicção, até hoje, de sua originalidade.
1.Palácio das pinturas
2.Jardim de prazeres
3.Celebração de núpcias
4.A porta encantada
5.Scheherazade
6.Bodas de prata
7.Quatro cantos
8.Vila Rica 1720
9.Continuidade dos parques
10.Conforme a altura do Sol
11.Conforme a altura da lua
http://rapidshare.com/files/115205787/EG_AcademiaDeDancas.rar
David Gilmour - David Gilmour (1978)
Quando ainda era um garoto, em 1963 em meio a explosão da Beatlemania, David formou sua primeira banda que segundo ele “Era uma bandinha horrível!!, mas que tinha o mérito de abrir um concerto para Paul Simon em inicio de carreira !!”. O nome da banda era Joker's Wild e chegaram a gravar um mini-lp que na época vendeu apenas 50 cópias. Na verdade foram compradas por amigos e parentes. Ao que parecia,eles chegaram a ser sondados pelo empresário dos Beatles, Brian Epstein,que era homossexual não-declarado, e que empresariava também varias bandas como Gerry and the Packermaker, entre outros. Comentava-se que Brian estava mais interessado no visual de David do que no som da banda que era bem ao estilo pop beat, como nos primeiros anos de Beatles. A banda tinha alem de David na Guitarra, Rick Wills no Baixo, John Willie Wilson na Bateria e David Altham nos vocais e se apresentou em vários lugares sem expectativa alguma de obter sucesso comercial. Com a saída do vocalista D. Althan em 67, eles se tornam um trio, com David assumindo os vocais e agora passam a se chamar Bullitt, até que um dia, começo de 68, um amigo de David o convida a integrar sua banda e assim, os Bullitt se separam em definitivo.O amigo em questão era Syd Barret líder do Pink Floyd.Mas você deve se perguntar, para que biografar o inicio de carreira de Gilmour se o assunto aqui é o seu disco de estréia solo. Ora, simplesmente por que o seu disco de estréia de 1978 foi gravado nada mais nada menos pelos proprios Bullitt !! Sim ! David reuniu os velhos companheiros de vacas magras para gravar seu disco, e assim, pode matar a saudade dos companheiros que a dez anos não tocavam juntos. Claro que o som seria bem diferente agora, mas a verdade é que depois que o Pink floyd lançou seus clássicos The dark Side of the Moon e Wish you where here, vazou a história de que David já era mais velho de guerra do que se pensava e que já tinha material gravado muito antes de se pensar existir o que seria o Pink Floyd. E por essa ração os fãns da banda exigiam de qualquer maneira o relançamento do disco dos Joker´s Wild e assim foi feito, só que em edição limitada. Esse lançamento não agradou muito David já que eram musicas totalmente diferentes e que no entender dele não havia nenhuma razão para se relançar tal material que não acrescentava em nada, pelo contrario, poderia decepcionar muitos fãs do guitarrista, mas é claro que isso não convenceria nenhum fã ardoroso.Mesmo sendo um musico do gênero rock progressivo, poderíamos dizer que Gilmour em sua estreia solo estava “regressivo”, voltando as oringens, no que diz respeito a fazer canções mais simples, para equilibrar a balança com as recentes e cansativas turnês grandiosas do Floyd.David estava com uma alta estima elevada, já que alem de ser um excepcional guitarrista melódico, se destacava como um ótimo cantor e compositor. Porem, um disco solo naquele momento viria bem a calhar, pois tinha varias razões para tal, como por exemplo, responder as criticas que naquele momento começava a duvidar de sua capacidade como compositor, já que no ultimo disco lançado pelo Pink Floyd, Animals -77, mesmo tendo um excelente trabalho de guitarras, todas as musicas eram assinadas por Roger Waters, com exceção de uma, Dogs, parceria com David. Outro motivo era alem de rever os amigos,trazer a atenção da mídia para esse disco, ao invéz da aventura adolecente dos Joker´s Wild recém relançada. Os compromissos com o Pink floyd iria demorar um pouco mais. Só voltaria para gravar The Wall em 79, dando tempo suficiente para gravar canções que talvez não fosse “Pink Floyd o suficiente”, e que teria de repente mais coerência com o momento de David, e ele esperava que houve-se uma certa valorização do compositor Gilmour. Mas o certo é que o tiro acabou saindo pela culatra. David perdeu totalmente autonomia dentro da banda quando decidiram voltar, Waters não era mais o mesmo. Ao invéz de lançar um material solo como os outros, guardou as canções e assim, com seu profundo conhecimento em produção e arranjo, e com uma mala cheia de canções, ninguém tinha a menor duvida que ele monopolizou o Pink Floyd. E daí para diante a banda deixou de ser unida como antes. Havia supremacia de Waters em Animals, mas neste trabalho havia ainda um sentimento de banda, porem ponto que culminou no The Wall , acabou por expludir no Final Cut mudou os rumos da historia da banda.Sobre o desmanche dos Bullitt em 67, o baixista Rick Wills e o batera John Willie Wilson, montariam a banda Cochise em 69, uma banda que tocava na onda do Creedence, e que chegou a obter um relativo sucesso na época, lançando alguns bons discos hoje classicos. Rick ainda tocaria com Peter Frampton e integraria duas grandes bandas, o Roxy Music e Small faces. E ainda, depois de colaborar com David, integraria a formação do Foreigner e Bad Company.A arte gráfica do disco, mostra como Gilmour estava unido com seus companheiros naquele momento. O trio esta na capa com um descaque obviamente para David, e na capa interna do disco ha varias fotos em momentos de descontração e ainda uma foto de David da Época dos Joker´s Wild.O Disco abre com Mihalis canção instrumental com aquela base de Stratocaster com timbre limpo e suave. Começa a melhorar quando sai das bases repetitivas e começa os solos improvisados de David sempre encaixando notas de bom gosto absurdo. A cozinha baixo e batera é competente, mas faz um serviço modesto. Gilmour usa e abusa do reverb.There's No Way Out of Here é um dos melhores momentos do album, pois a guitarra esta mais tensa e contrasta com os vocais suaves de David. Bom trabalho de backing-vocals.Cry from the Street, tem guitarras distorcidas e teclados climáticos , com nuances e mudanças contantes de cadencia. É algo mais para o rock, mas que caberia bem num disco do Floyd.So Far Away é uma balada linda que depois de ouvi-la duas vezes seguidas, é capaz dela ela não sair da cabeça. Um ótimo arranjo e interpretação como poucas dentro do repertorio de David. Tem guitarras dobradas exatamente como tem no Animals do Pink Floyd.Short and Sweet, começa impressionando com uma guitarra distorcida, em uma serie de pausas. Logo depois entra um instrumento de cada vez, mas logo cai no erro da repetição, parecendo quase um mantra que nunca muda de direção. É talvez o ponto fraco do disco.Raise My Rent , inicio com uma base dedilhada com teclados para David voar com seus solos que inclusive é muito semelhante a alguns temas do The Wall. É um deleite para quem é fã da guitarra do chamado por muito como “O rei da guitarra melódica”No Way, parece ter alguma intenção country, percebe-se que a guitarra é quem acaba roubando mesmo a cena. Lembra muito coisas do Jeff Beck, mas com o pé no freio obviamente. Boa canção, apesar de não ser nada de excepcional.It's Deafinitely, outra faixa mais roqueira, começa com um sintetizador misturando mini-moogs em uma parede sonora com a base de Gilmour. Depois endra David fazendo o que sabe fazer melhor que é criar suas belas frases pentatonicos mas com com a diferença desta faixa ser mais experimental do que as demais..I Can't Breathe Anymore, encerra o disco, começando de uma maneira meio repetitiva e não contagia muito, para depois vir um riff pesado de guitarra distorcida. É curioso, mas apesar da sonoridade não ter nada de parecido, ela lembra um pouco o jeito de compor de Syd Barret em seus discos solos, seguindo a linha te tema sem refrão e mudança drástica de andamento.Este disco foi muito injustiçado pela comparação inevitável e sem o menor sentido com o Pink Floyd. É um disco com toques que lembra muito de fato a banda, mas Coloca-lo no mesmo peso que um disco da banda é desnecessário, já que as informações aqui são outras. O curioso é que os poucos vacilos deste disco, acaba sendo muito repetido a exaustão no segundo disco de David, o inferior About A Face –84.
1.Mihalis - 5:46
2.There's No Way Out of Here - 5:08
3.Cry from the Street - 5:13
4.So Far Away - 6:05
5.Short and Sweet - 5:30
6.Raise My Rent - 5:33
7.No Way - 5:32
8.It's Deafinitely - 4:37
9.I Can't Breathe Anymore - 3:05
http://rapidshare.com/files/60594766/David_Gilmour.rar.html
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
* Elvis - An American Icon (Live) (CD Duplo) (2009)
Gênero: Rocknroll
Qualidade: 128 Kbps
Ano do Lançamento: 2009
Formato: M P 3
Tamanho: 61 MB
1. Hound Dog 2:16
2. Dont Be Cruel 2:02
3. Lawdy Miss Clawdy 2:09
4. Shake, Rattle And Roll 2:27
5. Thats All Right Mama 1:57
6. Blue Moon Of Kentucky 2:04
7. Good Rockin Tonight 2:15
8. Milk Cow Blues Boogie 2:39
9. Youre A Heartbreaker 2:12
10. Baby Lets Play House 2:17
11. Im Left Youre Right Shes Gone 2:38
12. Mystery Train 2:26
13. I Forgot To Remember To Forget 2:30
14. Heartbreak Hotel 2:09
15. Let Me 2:09
16. Blue Suede Shoes 1:58
BY: Paulo Riomar
Download
Qualidade: 128 Kbps
Ano do Lançamento: 2009
Formato: M P 3
Tamanho: 61 MB
Faixas:
Disco 1
1. Love Me Tender 2:45
2. Rip It Up 1:54
3. Love Me 2:42
4. Long Tall Sally 1:52
5. So Glad Youre Mine 2:21
6. Poor Boy 2:14
7. Ready Teddy 1:56
8. Were Gonna Move 2:29
9. Tutti Frutti 1:58
10.Just Because 2:33
11.One Sided Love Affair 2:11
12.Ill Never Let You Go (Little Darlin) 2:24
13.I Love You Because 2:42
14.Blue Moon 2:31
15.Money Honey 2:34
16.My Baby Left Me 2:12
Disco 2Disco 1
1. Love Me Tender 2:45
2. Rip It Up 1:54
3. Love Me 2:42
4. Long Tall Sally 1:52
5. So Glad Youre Mine 2:21
6. Poor Boy 2:14
7. Ready Teddy 1:56
8. Were Gonna Move 2:29
9. Tutti Frutti 1:58
10.Just Because 2:33
11.One Sided Love Affair 2:11
12.Ill Never Let You Go (Little Darlin) 2:24
13.I Love You Because 2:42
14.Blue Moon 2:31
15.Money Honey 2:34
16.My Baby Left Me 2:12
1. Hound Dog 2:16
2. Dont Be Cruel 2:02
3. Lawdy Miss Clawdy 2:09
4. Shake, Rattle And Roll 2:27
5. Thats All Right Mama 1:57
6. Blue Moon Of Kentucky 2:04
7. Good Rockin Tonight 2:15
8. Milk Cow Blues Boogie 2:39
9. Youre A Heartbreaker 2:12
10. Baby Lets Play House 2:17
11. Im Left Youre Right Shes Gone 2:38
12. Mystery Train 2:26
13. I Forgot To Remember To Forget 2:30
14. Heartbreak Hotel 2:09
15. Let Me 2:09
16. Blue Suede Shoes 1:58
BY: Paulo Riomar
Download
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
LANÇADO BSRR VOL.4 - FAÇA O DOWNLOAD!
Maiu um lamçamento de peso da BSRR, que agora se chama BSRR/SRB (Brazilian Stoner Rock'n Roll / Stay Rock Brazil VOL.4.
.
Uma parceria de puro Rock'n Roll e muito profissionalismo.
E que essa parceria duro por muito e muito tempo e, sempre mantendo a chama do ROCK NACIONAL acesa!
.
É por isso que a BSRR e Rádio Stay Rock Brazil tem a honra de apresentar essas 16 bandas de puro peso, Rock'n Roll, e muito Stoner Rock na cabeça de vocês! AUMENTA O SOM!! FODA-SE!! ISSO É ROCK'N ROLL!
.
Quero agradecer aqui a todas as bandas, todos os meios de comunicação e divulgação, Thiago Padilha (Projeto Trator), Renato Menez (Stay Rock Brazil), por acreditar no projeto BSRR desde o início, sempre ao lado da batalha pelo nosso ROCK NACIONAL e, se fazendo assim, um time!
.
Idealizador e Responsável: Cezar Heavy
Lançado por: Brazilian Stoner Rock'n Roll (Virtual Records) e
Rádio Stay Rock Brazil (Renato Menez)
Arte: Thiago Padilha
.
DOWNLOADS
My Space BSRR: www.myspace.com/brazilianstonerrocknroll
Rádio Stay Rock Brazil: www.stayrock.com.br
ORKUT BSRR: Brazilian Stoner Rock'n Roll
ORKUT SRB: Rádio Stay Rock Brazil
.
01. Barra Pesada - Chemical
02. Black Huxley - City of Rain
03. Carbura - Rosas Negras
04. Carro Bomba - Fui
05. Cosmo Drah - Cosmo Drah
06. Goldfish Memories - White Lady on Blood
07. KAUSTIK - Kaustik - Beggar's Heart
08. Legbam - Politicians
09. Lesbian Toys - Nova Era
10. Patrulha do Espaço - Quatro Cordas e um Vocal
11. Projeto Trator - Projeto Trator - Cafe´ Azedo
12. Statik Majik -Shadow Master
13. Teto - Sobra
14. Tublues - Tublues - De tanque Cheio
15. Vênula - The Sky is Falling Down
16. Wild Scream- Inferno Dentro
.
SOM NA CAIXA!!!
http://flameupload.com/files/0X82BYUA/BSRR_VOL4.rar
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